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Mensagem por Blake Kanda Onawa Seg Abr 22, 2019 12:56 am

Sorry, Not Sorry
A passagem a seguir é FECHADA AOS ENVOLVIDOS. Os envolvidos são Taylor Lancaster e Blake Wicker. Em La Belle, por volta das 22h. O conteúdo que o texto aborda é SOMENTE PARA MAIORES.

Blake Kanda Onawa
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17/04/2019

Blake Kanda Onawa

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Mensagem por Taylor Lancaster Seg Abr 22, 2019 11:33 pm

PrazerBEIJOS MOLHADOS, TESÃO, CARICIAS E LÍBIDOS.


O céu morbidamente negro pendia acima da cabeça de todos os habitantes de El Diablo. A brisa amena da primavera adentrava aos pulmões jovens e vigorosos ocasionando a uma queimação única. A sensação térmica que chegava a casa dos vinte se expunha como agradável, apesar de estranhamente habitual a presente ocasionava a pequenos regozijos por parte daqueles que se mostravam expostos.

[...]

Os tons gritantes das cores quentes provindas das lamparinas que se estendiam por toda a sala do lupanar bruxuleavam e tremiam, dançando sensualmente e complementavam o ambiente, seus movimentos totalmente influenciados pela presença das brisas naquele recinto. As sombras se mostravam em largos espaçamentos devido a diferença de metros em que os objetos visando a iluminação foram postos.

Existiam-se poucas janelas no recinto, o que era compreensível vide os serviços prestados naquele estabelecimento, o que sempre surpreendia ao jovem ladino era, no entanto, a sujeira do lote, trazia indubitavelmente uma péssima manutenção, o odor de suor e porra que era tido como de praxe em grande parte das instituições firmadas com os mesmos propósitos situava-se com maior veemência sobre aquele; caso aspirasse fundo encontraria o cítrico de mofo, infiltração e poeira que adornavam as paredes horrendas e descascadas do bordel outorgando-lhe alguma cor.

Em meio a extensão despretensiosa, essa citada rodeada de sofás, mesas e um longínquo bar, preservavam-se uma quantidade considerável de homens e mulheres exercendo troca de saliva tal qual o contato em partes intimas, grande parcela daqueles que se identificavam clientes traziam roupas visivelmente trabalhadas, sendo assim fácil notar a presença de figuras comuns de classe média, os que eram pagos por seus serviços podiam igualmente serem reconhecidos; as mulheres portavam finas roupas de um tecido embranquecido e semitransparente e por vezes tendiam a deixar expostos seus seios, os homens trajavam roupas apertadas equitativamente descoloridas e que consentiam uma visão privilegiada de seus dotes e compleição física.

Encarava feições conhecidas enquanto com rápidos movimentos dirigia-se à parte isolada do bar. Farejava pelo álcool. Perante sua mente a imagem de seu pai adotivo pairava. Talvez nem nos mais criativos sonhos do aparentado ele imaginasse um de seus empregados submergidos na bebida e permitindo que os serviços fossem deixados de lado, se o fizesse, haveriam consequências, e Taylor conhecia bem elas e temia pelas mesmas, todavia, julgava o liquido naquele instante mais que um capricho, uma necessidade.

Já repousado sobre um dos assentos próximos ao balcão solicitaria por vinho seco. Passara então a organizar suas vestes; o menor equipara algumas das que seriam suas roupas mais simplórias, trazia sobre o tronco uma camiseta branca de botão adornada por minúsculas rosas douradas e semitransparente, a dita peça moderadamente amarrotada, diante a parte inferior transportava uma calça igualmente embranquecida ligeiramente apertada que vestia lhe bem e pressionava as pernas e bunda, marcava a mesma sua estrutura e volumes presentes em toda a extensão, fato este que se dava principalmente devido à falta de peças intimas sobre o corpo. Nos pés dois sapatos.  

A bebida requerida lhe era entregue. Levara sua mão direita em direção a taça de cristal onde o rubro repousava, segurando-a. Inevitável. Beberricara suavemente do liquido, permitindo que suas papilas gustativas se acostumassem com o adocicado do drinque. O vinho seco servido era, no entanto, nada comparável com aquele provindo de seu próprio estoque caseiro, julgava o de sua residência menos doce e mais cítrico devido a mistura única de especiarias, talvez estivesse apenas procurando motivos para critica-lo.

[...]

Do outro lado do saguão um homem lhe chamara a atenção. De fios castanhos tal qual o ébano que se apresenta sobre as vastas florestas, olhos azulados e gélidos como grandiosas nevascas e águas cristalinas, a estrutura por sua vez visivelmente atlética coberta por uma tez alva e sem quaisquer manchas visíveis lhe excitara. O rosto ostentava beleza e masculinidade. Era incontestavelmente raro encontrar venustidade por aquele distrito, a maioria dos homens aos quais tratava traziam consigo um rosto torturado pelas dificuldades da época, certamente não pertencia ao recinto, o que fora confirmado ao notar a presença do uniforme das tropas, o que, a principio poderia ter lhe assustado, mas não com a crescente procura de bordeis por parte desses mesmos homens.

Quando notado abriria um sorriso amistoso para com o aparentemente mais velho, fitando-o com intensidade mesmo distante, convidando-o para juntar-se a si utilizando unicamente seus olhos. Passara a organizar os fios enquanto cuidadosamente mantinha-se fixo em seu possível parceiro. Analisava seu corpo e feições desejando-o e esperando ser correspondido.

Firmar-se-ia atento a aproximação do soldado o que somente ocorrera com o piscar do olho esquerdo do menor. – Olá comandante. – Brincou brevemente expandindo um sorriso de meia lua ante o maior. – Sente-se por favor, um homem precisa de companhia mesmo quando suavemente embriagado. Creio que com o senhor por perto estarei mais seguro, ou quem sabe, com alguma sorte eu estarei em perigo. – Falou balançando a bebida dentro da taça com movimentos delicados ao mesmo tempo em que esperava que a ação fosse completada para que pudesse iniciar seu diálogo e consequente a este uma foda.

Já repousado próximo a si, o silêncio perdurara por alguns minutos enquanto o platinado admirava a beldade que era o descendente de outra tribo. – Deseja um pouco de vinho? – Perguntaria hospitaleiro e simpático como era quando ansiava por algo de alguém. – Vamos, você sabe que o quer. – Completaria instigando-o a almejar o item oferecido. Aconchegara seu próprio recipiente frente a boca diminuta e rósea do homem, tornando-a rente o suficiente para que ele ingerisse do liquido.  

Converteria a distância de seus corpos mais finita e então ainda tomado por um olhar intenso em direção ao seu acompanhante sorveria do fluido avermelhado. – Agora posso dizer com veemência que o sabor desse liquido melhorou consideravelmente. – De fato nada modificara, todavia, o prostituto não tendia somente ao sexo, prezava piamente pelas relações antes deste; inclinava-se a conquista de seus amantes de modo que pudesse criar uma ligação com eles, tornando assim o serviço libertino mais diligente e prazeroso para ambos.  

Vagarosamente e com sua permissão obviamente, aproximaria suas mãos do braço vigoroso do rapaz, massageando-o delicadamente ria de maneira singela com relação ao presente. A estrutura física daquele que jazia era digna de um membro da tropa. – Nossa, é tão forte. O que um soldado como o senhor faz aqui? Em busca de alguns bandidos? – Agradaria. Homens gostam de ter seus respectivos egos inflados, ao menos aqueles com quem convivera, e sendo alguém que o instrumento de trabalho é o corpo julgou que o comentário contentaria o cliente.  

Suas faces já se localizavam próximas o suficiente para exercer um beijo, contudo, não o fez, permitira apenas que a respiração quente provinda de si chocasse contra a do outro mesclando-se e dissipando-se no ar enquanto observava a boca dele, convidando-o a explorar a sua, instigando-o a fazer isso. Quando seus lábios fossem de encontro aos deste e eles quase se conectassem dirigi-los-ia a orelha direita do moreno, impedindo o ósculo. – Perdoe meus modos. Me chamo Taylor. – Sussurraria. Seus dentes seriam levados ao lóbulo do mais velho mordendo-o levemente em um ato que não conseguira evitar. – Qual seu nome comandante? – Questionaria organizando-se em sua própria cadeira e exibindo uma quantidade maior de espaço entre as estruturas.
 
Bebericaria o restante do vinho rudimentar, de seu hálito o álcool se apossava naquele instante. Deslizara as mãos até de encontro com as coxas do Wicker, alisando-as. – Bem, você poderia usar suas algemas qualquer hora e me prender em sua cama, poderíamos brincar de policia e ladrão. – Articularia abrindo um sorriso dócil para com ele enquanto mordia o próprio lábio inferior. – Eu juro que serei um prisioneiro obediente e submissivo. – Deslizou um pouco mais para trás levando-se de encontro com as nádegas do outro, apertando-as com agressividade e luxúria. Levantara as sobrancelhas. – Ou quem sabe prefira que seja ao contrário, que eu lhe acorrente e coma enquanto bato em seu corpo até que atinja algum prazer. – Especularia deixando em aberto as opções para o rapaz, o fato é que estava para lhe oferecer serviços intrínsecos, qualquer desejo que trouxesse perante o amago e que nunca conseguira realizar, era, afinal, seu trabalho.


Taylor Lancaster
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20/04/2019

El Diablo

Taylor Lancaster

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Mensagem por Blake Kanda Onawa Ter Abr 23, 2019 6:28 pm





They think I'm callous

Can you blame me?




Depois de anos acordando cedo já perdi a noção se era realmente meu relógio biológico, ou se tinha o sono leve, porque logo ouvi o barulho dos outros quartos. Afastando o tecido sob o meu corpo com a preguiça matinal me pegando como chiclete no cabelo e aquela claridade sendo mais eficiente que uma tesoura para a solução da metáfora recente. Não sabia como era a vida alguns séculos atrás, se a primavera havia bichos irritantes para de acordar e olhando para a janela me peguei imaginando algumas das histórias de pequenos animais fazendo barulhos irritantes, ou de cheiros peculiares com medo de predadores.

Não queria estar puro naquela manhã, parecia que ficar à toa na base me tornava lascivo e sinceramente precisava cuidar disso em meio ao grupo com que tinha de lidar. Não havia nenhum deles que sequer poderia atribuir um adjetivo pejorativo a algum deles, as gêmeas que quase acertar o nome certo era uma coisa quase extinta, nem me recordo de ter acertado o nome alguma vez. Seth não era para os meus gostos, mas ele era uma delícia que eu não podia negar de fato. Uma loira tão fofa que acho que muitos tem a vontade de colocar num pote pra guardar e levar pra todo lugar.

Não parando de me distrair pensando na equipe, deixei a janela pelo banheiro seguindo então para o banho refrescar o meu corpo, relaxando minhas costas e tentando me acalmar com esses pensamentos. O tenente era como uma fruta que não pedia chocolate para ser saboreada, o capitão nem se fala, ainda me recordando da primeira missão com ele e também da primeira vez que vi ele sem camisa. Oh dó de mim. Respeito por ele, mas queria fazer muitas coisas enquanto assistia ele movendo os braços, aqueles pelinhos do peito mais rebeldes jogando pequenas gotas de suor ao vento como que me provocando para pegar.

Não era um ponto seguro, mas Valentin era outro, muito semelhante a uma rosa, era bonito e cheiroso, mas tinha espinhos que eu sequer me atrevia a conhecer. Ele tinha habilidades que sempre me fazia questionar se a vibração na minha calça era natural e se realmente poderia considerar algo fora daquela base. Meu banho baseado praticamente com esses pensamentos, com o controle de cada dia já não me animando-me na parte inferior imaginando-os, percebendo que precisava realmente de alguém novo. Esse tipo de novidade não permitia certos tipos de relações e não querendo algo a longo prazo ainda, me obrigando a procurar algo em Kaleo para esse tipo de casualidade.

Seguindo pelo quarto vestindo um uniforme casual das tropas, sem adornos para armas, ou suprimentos e espaços extras. Uma calça clara com apenas os dois bolsos na bunda e outros dois na frente, além de uma camisa preta sem nada e a jaqueta aberta mais suave como uma roupa comum sem o peso de um uniforme da tropa que poderia ter de levar coisas rápidas comigo. Saindo do dormitório, passando para um dos guardas perto dos portões avisando que sairia para a cidade e demoraria a voltar. Não sabia da hora exatamente quando voltaria, mas já considerava uma demora podendo me divertir e não querendo que contassem comigo por “demorar” na cidade.

Odiava sentir a pressão desnecessária dos outros por falta de aviso meu em não contar comigo para algo. Essa vontade me fazia olhar pelos caminhos pra pegar uma carona, mas Kaleo não me fazia tão favorável e possível de encontrar o que queria. Com o costume dos outros indo tanto para Kaleo, optei por onde tinha menos movimento, em El Diablo, onde não conhecia as coisas tão bem assim, logo contando com menos pessoas da base indo pra lá, menos possibilidades de encontrar algum conhecido. O caminho me fez poupar o diálogo educado de tempo, alguma atividade recente na região tratando de perguntar algumas coisas sobre a área perto do rio, como algumas diferenças em relação a Kaleo.

O motorista não poupou diferenças para mim, além da prática comum sobre ladrões no caminho e certa raiva com relação aos mais ricos e ao exército. Já estava acostumado com olhares e certa recusa em atender, ou ser cordiais comigo, meio que minha expectativa já estava calejada em ir para lugares diferentes do império e não ser bem recebido e só faltar me atacarem com os poderes. Eles podiam não respeitar minha farda como deveriam, mas me temiam o suficiente para não tentarem uma briga de verdade pela fama de sermos mais habilidosos com poderes e luta física. Esse tipo de fama é um perigo considerando que sempre há algum fundo de boatos nesses casos, além de poder haver sempre um corajoso para se arriscar a fazer uma loucura.

A viagem sendo mais rápida do que eu tinha realmente tinha imaginado, podendo enfim descer perto do destino, agradeci e desci procurando um pouco por onde seguir depois do carro ir embora. Sem vergonha entrando em um dos estabelecimentos ali perto perguntando com educação sobre um ambiente mais íntimo e logo o atendente entendeu, me indicando um bordel conhecido ali perto. Seguindo as indicações do garoto para o local, não conhecendo quase nada dali dadas as poucas vezes que fui e sem muito tempo para conhecer comparando com Kaleo. Usando as direções com cuidado seguindo com calma não querendo apressar demais as coisas e procurando a descrição do local: La Belle.  

Não foi realmente muito longa a procura, quase divertida, me deixando com um pouco de sede, já indo direto para o bar reconhecendo aquele ar de álcool relaxante que me dava água na boca. Sentando em um dos bancos afastados igualmente dos presentes já sentados ali, não queria dar a entender nada por enquanto, pedindo um copo de rum por enquanto. Virando meu corpo um pouco vendo as pessoas ao redor, aquele ar de coisas escondidas sendo feitas, coisas obscuras sendo praticadas. Sofás mais distantes indicavam as práticas tendo início como um expectador ter seu deleite para aproveitar, ou então algumas das pessoas que ali trabalhavam dançando para alguns clientes provocando seus interesses libidinosos.

Percebi uma diferença entre as roupas das pessoas, tendo sempre uma com roupas mais simples e de certa forma com um estilo parecido entre os casos íntimos ali presentes nos sofás, assim como entre as conversas com menos tato como elemento base. Ouvi as batidas no balcão e me virei para receber a bebida, agradeci com a cabeça ao barman e provei da minha escolha alcoólica. Mais saboroso que a opção que eu conhecia, voltei a me virar olhando envolta com meu corpo me lembrando do meu propósito de estar ali originalmente. Encontrando alguém me olhando, estava mais longe do que os extremos presentes no bar, me deixando mais focado com o olhar, sentindo o estudo do meu corpo e a sua sugestão em me aproximar.

Bebi um pouco mais da bebida me aproximando dele com o copo, sorrindo com a apresentação dele e o corrigindo: - Não é pra tanto, me chame de Blake Wicker. - Pisquei meus olhos suavemente encarando-o antes de beber mais um pouco, aproveitando do gosto e me sentando próximo a ele sorrindo com os elogios dele sobre o proteger. Não seria mentira se aquele local fosse realmente perigoso para alguém como ele precisando de mim para tal serviço, pois como todos tendo poderes, ele poderia ter seus próprios artifícios de ataque justamente para esses casos de clientes revoltados.

Ficou-se um silêncio não conhecendo o hábito daqui e não querer ser rude com ele, me ocupando de beber o rum a cada vontade que sentia de falar uma besteira e diminuindo a quantidade no copo.  Inclinei um pouco a boca e neguei com a cabeça sobre o vinho, era estranho, tinha um gosto arrastado com o sabor do álcool demorando a sentir o gosto que eu gostava, e o que ficava na boca não me fazia bem. Me falaram que era costume, mas não tinha o costume com beber ele e realmente era assim no início, só que ter de aprender a beber algo assim não me era atrativo de verdade. A insistência dele me obrigando a ser educado provando um pouco daquilo, mas não permitindo minhas papilas gustativas me fazerem querer vomitar.

Bebendo do rum de novo como água pra ajudar a comida a descer, não gostava de sentir o rosto e ser educado não matava ninguém. Poderia, mas não ainda e nem por isso. A pergunta me deixava com um gosto ruim na boca pela sensação de ter que repetir aquela bebida estranha que eu me neguei tanto a beber. Negando com a cabeça sem graça: - Desculpa, não gosto mesmo de vinho. É muito estranho pra mim. - Começando a me tocar sem malícia inicialmente me deixando menos receoso com ele depois do vinho como sua investida. Aquela intenção dele me tocando suavemente em uma massagem e fazendo uma pergunta sútil sobre minhas intenções ali.

Dei de ombros sorrindo malicioso: - Não sou tanto assim, você também não fica muito longe. Eu não devo me envolver com outros do exército, prefiro separar certas coisas na minha vida. E não, não vim atrás de um bandido, mas talvez até tenha encontrado um para eu punir na verdade. - Me aproximei um pouco dele, sentindo apenas sua respiração não sabia se ele avançaria, ou se deixaria que eu tivesse a escolha com as primeiras atitudes da relação. Como que dando a direção já que era o cliente. Seu rosto mais de perto era longo, um pouco menos que o meu, mas afinando para o queixo dando uma atenção maior o desenho dele como se fosse muito puxado para darem-lhe beijos naquela boca.

Orelhas medianas para pequenas, feições sutis e um olhar vazio que poderia estar pensando, ou vasculhando dentro de mim que eu não saberia a diferença entre eles. Seus lábios sendo perfeitos, não finos demais, sem aqueles exagerados, ou desproporcionais com um maior que o outro. Me provocando com um quase beijo, mas desviando a intenção para se apresentar enfim, seu nome era Taylor. Sua boca sussurrando pelo meu nome de novo, mordendo minha orelha provocando um ligeiro estalo da língua entre os dentes. Beirando ao tesão sem pender para dor, ou a satisfação realmente, voltando para si e ajeitando a cadeira enquanto eu terminava com meu rum.

Suas mãos para minhas coxas, me fazendo uma proposta enquanto eu passava minhas mãos por fora daqueles braços e segurava os braços da cadeira dele, como um tranco mais íntimo puxando-o entre minhas pernas mais abertas e encaixando ele em mim apesar das cadeiras. Respirava tenso com as palavras dele e o toque do mesmo, passando minhas mãos pelos seus braços e o trazendo para frente. Levando a direita para minha virilha e a esquerda para meu peito, meus olhos ligados com o seu: - Vamos ver se vou lhe confiar minha bunda. - Desci a mão dele para minha virilha, afastando a jaqueta me erguendo um pouco na cadeira e abrindo minha calça um pouco para o mesmo brincar.

Sorri acompanhando suas mãos, puxando um pouco a calça pra braço, levantando a camisa pra cima e indicando pra ele. Meu pau meio mole para o lado sem estar realmente duro com apenas provocações e nada direto para a cama. Lambi o lábio superior e engoli em seco esperando para ver as cosias que ele faria, se iria longe com a atividade em si, ou então apenas provocando querendo realmente saber a forma dele agir comigo. Não tinha pensado a longo prazo sobre meus desejos, dado o desconhecido precisava sentir uma energia com ele podendo confiar diretamente minha bunda, ou apenas o fodendo mais dominante.

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Blake Kanda Onawa
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Mensagem por Taylor Lancaster Dom maio 05, 2019 9:49 pm

PrazerBEIJOS MOLHADOS, TESÃO, CARICIAS E LÍBIDOS.


O jovem a primeiro momento lhe pareceu desinteressado, ou minimamente taciturno diante os comentários saudosistas e pecaminosos do prostituto. Seus olhos invadiam o do parceiro, buscando por alguma conexão ínfima. A medida que invadia o espaço pessoal do outro notava uma maior facilitação por parte deste em contatos físicos, tal qual a diminuição do receio que anteriormente se apresentara em todas as frases proferidas, estava mais confiante, recebendo acréscimos de gáudio, o que a princípio instigava o menor.

Toques singelos e íntimos jaziam em instrumento da epiderme de Taylor; os braços eram acariciados e convidados a fomentar as ações que outrora exercia, a estrutura, por outro lado era conduzida em razão da força do patrulheiro para acerca de suas pernas nitidamente mais abertas e visivelmente tentadoras. O garoto de programa sorriu excitado. Gostava da maneira com a qual a figura de autoridade coordenava seus movimentos, controlando-o e dominando-o de forma aprazível e cativante.

Das mãos um norteamento para com o peito e virilha do amásio obtendo como consequência o escasso contato com as nádegas do citado. Tuas feições tomadas pela surpresa e o involuntário sibilo. A respiração quente penetrando a lacuna do mancebo rente o contato. Acariciava seu pênis e toda a extensão do dito, atribuindo-lhe dinâmicas lentas e com uma suave pressão induzindo a estimulação do sangue naquela região intima. Sua calça estava ligeiramente aberta, o mais velho se apresentara como vulnerável ao seu desejo.  

Um intenso ósculo fora direcionado para com o cliente, os lábios trocando afagos e lubricidade, sua língua invadia o interior do arranjo, explorando-o arduamente e vigorosamente. Trazia seus dedos em face dos fios castanhos do rapaz, agarrando-os e puxando-os à proporção que a atividade conjunta se acentuava enérgica. Finalizara o beijo com uma mordida mínima no inferior de Blake, efetuando lhe em seguida um tapa fraco sobre a bochecha esquerda, buscando através da violência que ele encontrasse prazer.

Honestamente ainda não tinha certeza em virtude do que incitava ao jovem Wicker, compreendendo tal questão e obviamente sabendo com o que trabalha buscava experimentar de uma quantidade diversa de práticas para identificar com a qual o membro da tropa mais se definia. – Me confia seu pau? – Questionou abertamente sorrindo e transitando com suas digitais pelos gominhos que complementavam o abdômen musculoso dele.

A peça de roupa inferior fora indubitavelmente e rapidamente descida pelo patrulheiro, à vista desse exercício a blusa também se mostrou como suavemente suspendida, indicando ao platinado um falo semirrígido. Respirou fundo sentindo o seu próprio pulsar defronte a revelação do amante. Analisava o mesmo em silêncio, apenas ponderando sobre a extensão desse e os atos subsequentes.

Sua boca ia de encontro com o pescoço dele despejando-lhe chupões e beijos que no mais tardar iriam demarcar por completo a epiderme do moreno em roxos e róseos vívidos. Sorriu descendo com o corpo, sem finalizar as operações, encontrara por fim o peito direito do acompanhante; com a língua circundara a aréola em motilidade vagarosa, exercendo sucção para com o mamilo e distribuindo-lhe linguadas, visando outorgar prazer em relação ao garoto.

O menor encarava-o. – Sabe que podemos ir para um quarto, né? – Perguntou. Agora fazia uso de sua mão para que quando em contato com o pênis dele empreendesse movimentos de vai e vem masturbando-o delicada e morosamente. Sua atenção hora ou outra recobrava sobre o mamilo o que decorria em mais das façanhas dantes. Mordeu-o paulatinamente. Havia a presença imensurável de incontáveis pessoas diante o cômodo, contudo, por se tratar de um prostíbulo em El Diablo, havia, obviamente a pouca classe destes.

Mais na frente homens fodiam prostitutas em um palco improvisado, enquanto outros tinham seus cacetes mamados, uma inquestionável grande orgia exibicionista e constante, Taylor já estava habituado com o ambiente insalubre e pecaminoso, todavia, inquiria se a figura pública de autoridade achava-se satisfeito com o mesmo. Talvez a sensação de fazer um sexo público e sigiloso lhe preenchesse com tesão.

Com auxílio do pênis rígido do acompanhante batia em sua própria bochecha violentamente, instigando-o a deseja-lo. Quando cessado posicionaria seu polegar para com a própria cavidade oral, distribuindo-lhe saliva e o tornando úmido, ato esse que decorrera em alguns segundos e que visava estimular Blake a desejar que seu membro fosse engolido pelo Lancaster. Retirou. Ainda com o dedo espalhara-se pela glande rosada do mais velho com uma pressão constante e ínfima, distribuindo o morno de sua saliva com ele, facilitando no deslizamento de seu pau quando retomasse a masturbação, o que fora feito logo em seguida em uma velocidade que aumentava gradativamente. Ansiava pelas próximas ordens do militar e em como reagiria, seria obediente, ele estava no comando.


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20/04/2019

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