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Mensagem por Valentin Lancaster Qua Abr 24, 2019 3:27 am

so you're a though guy
A passagem a seguir é FECHADA AOS ENVOLVIDOS. Os envolvidos são Valentin e Kitan Lancaster. Na base de Le Ange, por volta das 15:45. O conteúdo que o texto aborda é SOMENTE PARA MAIORES.

Após passar meses longe de Weingarten em uma missão com alguns companheiros nas Américas, Kitan volta de sua expedição e é recebido vigorosamente por seu primo, Valentin.

Valentin Lancaster
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Mensagem por Kitan lancaster Ter Abr 30, 2019 5:09 pm


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Alguns erros nunca serão esquecidos, eles nos marcam de um jeito que é impossível não lembrar. Eu, por exemplo, tive novas conquistas, me aprimorei e fiz melhor mais um milhão de vezes. Mas, em algum momento de todos os meus dias, a lembrança do meu fracasso invade meus pensamentos. Talvez ela fique lá para me lembrar de que eu não posso deixar de sempre buscar o aperfeiçoamento, de que não posso me deixar cair na estagnação. Que é importante me esforçar em tudo que eu for fazer, e a cada vez que fizer, ter um resultado melhor e inovador. Porque aprendi que eu tenho o direito de falhar uma vez, mas devo fazer o que estiver ao meu alcance para que isto nunca mais aconteça...

A missão nas terras distantes havia acabado e o retorno para casa foi silencioso entre os outros membros de combate, mas diferente do meio a minha volta, minha mente fazia muito barulho dentro da minha cabeça. Explorar, lutar, aprender e sobreviver, foram coisas que fui aprendendo ao longo dos dias, mas a memoria de ter perdido meu tio era o que mais me feria ao longo dos dias. Eu o amava, admito para mim e para mais ninguém, perder ele foi como perder uma parte vital em mim. Senti-me inútil diante de sua morte, pois eu estava lá... Porem, eu era um novato em minha primeira missão e não pude fazer absolutamente nada... Talvez se tivesse feito algo teria piorado as coisas para o grupo.... talvez... mas não fiz nada e o resultado foi perde-lo para sempre...

Meus pensamentos só se acalmaram quando finalmente chegamos à base em nossa querida cidade. Todos pareciam mais animados com o retorno e de fato me senti um pouco mais animado por retornar a este lugar e rever os rostos conhecidos novamente. Não tenho noção exata de quanto tempo fiquei fora, mas certamente se passaram bons dias desde o inicio da missão. A primeira coisa que fiz foi grudar meus pertences de trabalho para depois procurar pelo refeitório mais próximo e me encher de comida. Eu estava faminto, como de costume, eu sempre estava faminto e precisava comer. Só depois de encher a barriga eu pensaria em me trocar e descansar, mas por hora comer a comida do “lar” era o que eu mais desejava no momento. E foi no caminho que encontrei um rosto familiar e muito querido. – Olha só se não é meu priminho. Adivinha quem “Voltei” de missão sem nenhum arranhão? – Sorri de uma forma orgulhosa que beirava um ar metido de ser. Mas de faro eu não havia me machucado desta vez e isso era motivo se dobra para me orgulhar de mim mesmo. – Tem alguma novidade para mim durante esse tempo que estive fora? – Perguntei enquanto passava um dos braços entorno de seus ombros puxando-o para um abraço nada formal para guerreiros como nós.





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Mensagem por Valentin Lancaster Qui maio 02, 2019 10:36 pm



A vida como membro da tropa expedicionária era desgastante. Vivíamos a beira de um colapso, nossas vidas como fósforos cuja flama ia lentamente os consumindo, até sobrar apenas cinzas. Vivíamos mais do lado de fora do que do lado de dentro de Weingarten, matando monstros, realizando missões suicidas, tudo no intuito de proteger a nossa tão amada cidade dos perigos que existiam fora das nossas muralhas. Era por isso que eu havia me juntado à tropa: salvar vidas, proteger as quimeras e garantir um futuro de segurança para a nossa raça. E eu tenho certeza de que fora esse mesmo motivo que fizera meu pai unir-se à tropa no passado.

Depois da sua morte, minha vida ficou cinzenta, acabei me juntando à tropa após os militares descobrirem os meus poderes de metamorfose e logo me tornei um soldado da tropa expedicionária. Claro, fiz amigos, conquistei meus próprios méritos e me desenvolvi, mas ainda me sentia sozinho às vezes. Pelo menos, até Kitan e eu nos tornarmos íntimos e criarmos um grande vínculo de amizade e afeto. Ele era o meu primo, tendo sido parceiro de campo de meu pai, antes mesmo de eu sequer cogitar a possibilidade de ingressar à tropa. De certa forma, confesso que sempre tive um pouco de inveja dele, afinal ele havia conhecido uma face do meu pai que eu não havia tido o prazer de conhecer: a do guerreiro.

Agora, anos depois, mantínhamos uma relação amistosa, apesar de nos vermos pouco e ainda não termos ido a nenhuma expedição juntos. Faziam-se meses desde que eu não o via e, assim que recebi a notícia de que ele retornaria para Weingarten no começo da tarde, meu coração apertou de saudade e eu decidi ir vê-lo, dispensando os meus treinos físicos da tarde para poder ter um tempinho a sós com meu primo. Encontrei-o na sala de jantar da nossa base, comendo feito um monstro – e ele realmente era um, um dragão – e distraído, sem me notar ainda. Acenei para ele assim que ele terminou suas refeições, atraindo a sua atenção e então abraçando-o com força, dando tapas em suas costas para descontrair melhor o momento sensível entre nós – apesar de bons amigos, raramente Kitan e eu falávamos sobre nossos sentimentos.

Ao perguntar sobre quem havia retornado de missão sem um único arranhão, claro que eu apontei meus dedos indicadores para ele com uma gargalhada. Claro que Kitan havia saído vitorioso, ele sempre era irrefreável, pelo o que eu soubera de seus amigos. Ele era bastante poderoso, principalmente na sua forma de dragão, coisa que eu nunca havia tido a chance de ver ainda, assim como eu nunca demonstrara nada das minhas habilidades.

— Você, é claro! Você é o invencível dragão vermelho de Le Ange, primo! — comentei, pegando uma maça de sua bandeja e comendo-a, chamando-o com o indicador e então levando-o pelo corredor da nossa base, descendo até os corredores onde ficavam nossos quartos. — Bem, você está cansado, não é? Aposto que precisa de um bom banho, então irei deixá-lo descansar em paz, mas depois precisamos treinar juntos. Sabemos os nossos poderes, mas nunca batalhamos juntos. O que acha? — dei a oferta enquanto o levava até o seu quarto, abrindo a sua porta e ficando parado no umbral da porta, soerguendo minhas sobrancelhas sugestivamente, como era típico dos Lancasters: ameaçarem e provocarem com malícia no olhar e no sorriso.

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Mensagem por Kitan lancaster Ter maio 07, 2019 3:14 pm


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Parecia que eu não comia nada por uns vinte dias ou mais. Tudo o que eu fiz nos últimos 30 minutos dentro do refeitório foi comer tudo, absolutamente tudo! Tudo o que estava disponível para a refeição naquele horário eu comi, sem pudor ou distinção de grupo nutricional. Carnes, legumes, massas, frituras, pescados, gordurosos e integrais, não havia nada neste mundo que eu pudesse recusar em uma refeição, e acredite ou não, cada bocada era mais do que generosa, pois não eram as pequenas porções que saciavam as dores em meu estomago. Apenas a fartura alimentava meu corpo, minha alma e meu orgulho.

A refeição era boa. A melhor coisa de se voltar para casa após meses de trabalho era sentar neste velho banco e comer sem me preocupar em ser devorado por outra criatura. Mas hoje, além da boa comida, eu fui abençoado com uma surpresa extremamente querida: a presença de meu priminho Valentin. Fazia meses que eu não o via e que não tinha noticias sobre ele ou nossa família, mas pode ter certeza de que procurar por noticias deles seria a próxima coisa que eu faria após uma boa refeição.

Orgulho como sou, fui logo mostrando a ele que meu rosto e meus braços não possuíam uma única cicatriz de combate. Com isso o riso veio aos lábios com aquele ar de superioridade em minha vocação, mas nada disso durou quanto senti os braços do garoto me envolvendo com carinho e saudades. O ar orgulhoso se desfez e um gostoso sorriso de paz tomou o lugar em meus lábios. Como era bom sentir os toques daquele garoto. Disse a poucos momentos atrás que não havia nada melhor do que comer aqui sem ser atacado por feras, né? Mas essa era a segunda melhor coisa no mundo... a primeira era esse garoto. Mas sobre isso eu não falo a ninguém, muito menos para ele. Não quero que ele fique se achando e nem que isso possa ferir meu orgulho. Quanto menos fraquezas expostas, melhor é a vida aqui dentro. Sim, ele é uma fraqueza minha, assim como o pai dele era, mas, por favor, esqueça isso agora.

Depois de comer, rever o garoto e de um bom momento de papo com ele, era hora de rever meu dormitório, me trocar e voltar aos afazeres aqui dentro, à final de contas eu fiquei meses fora de casa e certamente muita coisa precisava da minha atenção por aqui. Valentin me acompanhou até o dormitório e ao longo de todo o caminho o papo fluía em um ritmo suave e divertido. – Não estou cansado, estou ansioso por ter voltado. Não vou descansar agora, mas o banho é bem vindo. E o treino também! – Disse em um tom casual demonstrando em palavras que o cansaço não estava presente em meu timbre de voz. Assim que ele Abriu a porta eu entrei e o puxei para dentro segurando seu ombro com minha mão. – Não faça cerimonias, entre também e me espere aqui dentro. Serei rápido assim aproveitamos melhor o tempo. Quero treinar contigo e ver como você está. – Disse animado, olhando nos olhos do garoto, mas logo meus olhos encontraram os moveis do quarto e me deu conta de que dois meses sem uso faziam uma boa diferença. – Parece que um defunto morou aqui... vou ter de trocar essas roupas de cama depois... Se quiser sente ali na cadeira, ou na poltrona. – Disse desgostoso com a sujeira, já examinando as roupas no armário.

O armário esteve fechado por muito tempo, mas ali as coisas ficavam mais protegidas do que a roupa de cama. Separei roupas boas para o treino e me direcionei ao banheiro. Em momento algum a conversa foi interrompida, pois mesmo que o choque de rever meu quarto tenha diminuído o ritmo das minhas palavras, ainda havia muito para me atualizar. – E você não saiu em missão esses dias? Alguém morreu enquanto eu estive fora? – Fui perguntando enquanto já me preparava para o banho.

Do lado de dentro do banheiro a roupa limpa já estava sobreposta na pia, o chuveiro havia sido ligado e a água fria começava a ficar morna. A porta estava entre aberta, para que assim pudéssemos manter a conversa. E eu começava a me livrar da roupa suja e grudenta. Parecia até que eu estava trocando de pele, mas era só a roupa de uns dias de viagem. – Temos mais alguns novos rostos por aqui, ou só os mesmo bobalhões de sempre? – Disse a ele dando uma ultima olhada para ele através da fresta aberta da porta antes de entrar no Box do chuveiro. – Ah... como é boa essa água... – Disse sem querer interromper a conversa, mas foi involuntária, a agua morna batendo contra o corpo era mais do que relaxante. Em seguida esfreguei os cabelos por debaixo do chuveiro, permiti que os chifres draconianos crescessem por entre os tufos de cabelo e me silenciei para ouvir o que meu primo dizia.






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Mensagem por Valentin Lancaster Qua maio 08, 2019 10:02 am



Não podia afirmar com cem por cento de certeza que estava feliz com o retorno de Kitan. Ele significava muitas coisas para mim, e nem todas elas eram boas. Vê-lo ali, divertindo-se e amando aquela vida de soldado era como um lembrete constante do que poderia ter sido a minha vida com o meu pai ao meu lado. Poderíamos ter sido grandiosos juntos, batalhando e matando monstros da face da Terra, deixando-a livre para as vindouras gerações. Mas isso não passava de uma ilusão, um sonho. Nós estávamos ali, Kitan e eu, vivos, então tínhamos de simplesmente seguir em frente e sermos os melhores, honrando o legado de meu pai.

Em seu quarto, confesso que tive certa pena dele ao ver a condição precária no qual o cômodo se encontrava. Panos cinzentos, sem serem trocados desde a sua saída, móveis empoeirados e um cheiro característico de mofo no ar constituíam aquele ambiente pouco agradável e convidativo. Sentei-me numa cadeira confortável enquanto o via trocar os lençóis, cruzando uma perna enquanto percebia o quão generoso meu primo era. Ele sempre me recebia com sorrisos, com alegria estampada em suas compleições, nunca havia tristeza ou nenhum traço sombrio nele, como se simplesmente Kitan fosse desprovido de qualquer coisa ruim – ou talvez ele fosse muito bom em esconder seus verdadeiros sentimentos.

Ao perguntar sobre o que fiz, a resposta foi um tanto quanto óbvia: matar monstros, era a única coisa na qual eu era bom, e claro, muitos haviam morrido antes dele retornar, nem todos deveriam conhecê-lo bem como eu os conhecia. Senti um aperto no peito, pensando sobre como era difícil viver com tanta morte ao seu redor: eu era insensível em seguir em frente? Eu superava cada baixa incrivelmente rápido, mal sentindo os baques emocionais. Era como se eu fosse imune ao luto, ou vai ver esse fosse um poder oculto dos Lancasters: a superação.

— Acho que muitos, mais do que podemos contar com nossos míseros dez dedinhos... — fiz um bico de desagrado ao tocar no assunto, esparramando-me pela cadeira fofa e cruzando as pernas em posição de lótus. — Perdi conhecidos, amigos, como sempre acontece. Não sei o que é pior: perdê-los ou sair ileso de tudo enquanto todos ao meu redor morrem. — Encarei-o, dando um sorriso um pouco sem graça e tristonho.

Deixando-me sozinho, ele parte para o banho. Pude ouvir atentamente seus passos e, logo em seguida, o som da água. A porta permanecia entreaberta, de forma que eu podia vê-lo banhar-se. Não podia negar que a visão era bastante tentadora. Fui transportado de volta à realidade com sua pergunta sobre haverem novatos. Maneei a cabeça negativamente, alisando uma têmpora enquanto punha-me de pé e ia até o recanto onde meu primo se banhava. Empurrei gentilmente a porta, o ruído praticamente entregando que eu havia adentrado o espaço. Assim que fui visto pelo outro, mantive-me calado, retirando minhas vestes. A água que caía do chuveiro era morna, espantando o frio que fazia lá fora e deixando-nos aquecidos. Abri o box, adentrando-o e então abraçando Kitan. Como eu era mais musculoso que ele, apesar dele ser mais velho, eu acabava por esmagá-lo.

— Você é o meu último pedaço de humanidade, primo — assumi aquilo para ele com uma naturalidade que eu desejava não ter. Aquilo significava entregar nas mãos dele um controle sobre mim que eu não queria que ninguém obtivesse. Mas era assim que funcionava o amor, não era? Entregar-se a outro.

Beijei seus lábios, terna e languidamente, minhas mãos passearam por sua epiderme, dos ombros até sua cintura, na qual pousei-as e então dei um selinho em seus lábios, beijando-lhe o queixo e sorrindo para ele. Cada toque debaixo daquela água morna era como eletricidade percorrendo pelas minhas veias e deixando minha pele em chamas, sensível sob cada toque. Entregando-me de vez, deixei que Kitan assumisse o controle e guiasse-me pela escuridão daquele sentimento novo.
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Mensagem por Kitan lancaster Qui maio 09, 2019 2:46 pm


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Não que aquele fosse meu assunto predileto, mas saber sobre as mortes era uma forma de me manter a par do mundo em que vivíamos. Do nosso verdadeiro lar. Todos sabem o quão difícil é sobreviver no mundo lá fora, mas nem sempre estamos seguros aqui dentro. A morte sempre encontra um jeito de encontrar pessoas queridas, e aqui dentro, por mais protegido que nossos amigos e conhecidos imaginem estar, sempre acontece uma fatalidade. Claro que em menor escala se formos comparar com as mortes que acontecem nas missões. Desta vez foram 24 em menos de um mês... Meu grupo parecia grande no inicio da jornada, mas fomos dizimados quase pela metade... Quanto mais longo tentamos chegar, maiores se tornam as dificuldades. Os monstros lá fora são a verdadeira face da morte enquanto nós somos apenas migalhas para sua gula.

Em momento algum eu cogitei relatar tais mortes a Valentin. Ele sabia. Eu sabia. Não fazia diferença. Nós não nos apegávamos mais a ninguém. Conhecíamos a morte, sabíamos sobre suas formas de torturar nossas mentes, sentíamos seu efeito todos os dias... Valentin sentia a perda de seu pai e eu de meu amado... Depois dessa perda nenhuma morte foi capaz de nos afetar novamente. Talvez isso nos fortaleceu... Talvez nos tornou mais frios... Talvez indiferentes... Mas sinto que se fosse Valentin uma das vitimas daquelas criaturas eu voltaria a sofrer novamente...  Sofreria tudo o que venho suportando por debaixo deste sorriso orgulhoso que carrego nos lábios.

Por algum motivo aprendi a ser mais orgulhoso, mas jamais desejei ser melhor que ninguém. Pode parecer arrogância dá minha parte sorrir em momentos de aflição. Era para estar de luto com as baixas da minha missão, mas eu não estava de luto, eu estava vigorosamente orgulhoso tomando banho como se estivesse me preparasse para uma festa. E de fato havia uma festa para acontecer. Um sutil ruído anunciava a chegada do único convidado daquela festa. Meus lábios abriram um sutil sorriso em meio da corrente de água do chuveiro. Valentin acabava de entrar no banheiro e isso me “animava” bastante. Gentilmente a porta do boxe foi aberta e dali pude ver o garoto completamente despido, já pronto para se entregar a mim. Meus olhos percorreram cada curva daquela musculatura e eu e recebi em um abraço molhado por debaixo do chuveiro. – Não sou seu ultimo pedaço... – Disse suavemente próximo ao seu ouvido. – Sou seu banquete para toda a vida. – Disse em um tom mais ousado, envolvendo todo o corpo do garoto em meus braços, tornando toda a intimidade de nossos corpos ainda maior.

Às vezes eu não tinha certeza sobre o que de fato era humanidade para a gente... Estou longe de ser um modelo a ser seguido, mas confesso que a todo o momento tento me conectar com o passado e ser tão humano quanto o pai dele era... Tão bom quando meu amado tio era para mim... – Foram tantas noite longe de ti... longe ta tua voz e de suas palavras... Você nem imagina a solidão que era estar envolta de tantos “soldados” babacas... e não te ter lá ao meu lado...– E o carinho logo se formou no rosto do garoto. Minha mão o tocava no rosto com uma caricia bruta. Toques duros para que a sensação de realidade fosse ainda maior. E de fato eu o sentia em minha mão. Era real. Eu o trouxe para mais perto e selei sua boca com um beijo nada modesto. Havia tesão envolto de toda aquela saudades. Eu queria transar com ele. A verdade pura e crua era essa.E apesar do garoto ser maior e mais musculoso, eu acolhia em meus braços e em meus beijos. – Você está maior do que me lembro... – Disse com um olhar curioso para seu rosto. Em seguida me afastei um pouco e contemplei seu corpo. – A quanto tempo não transa, Valentin? – perguntei na maior ousadia, enquanto apreciava a água escorrer por sobre toda a intimidade nua do garoto.






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Mensagem por Valentin Lancaster Qui maio 09, 2019 7:12 pm



Ainda me sentia um pouco louco em estar ali, tão entregue e submisso àquele desejo. Eu não costumava ser carinhoso em meus relacionamentos, sendo todos eles tão breves quanto um piscar de olhos – geralmente eram paixões de uma noite, onde eu ou meus parceiros saíamos pela manhã e nunca mais nos víamos, a não ser que fosse para repetir a dose. Para mim, aquilo era tudo uma novidade, se bem que Kitan e eu sempre havíamos tido uma conexão, só não sabíamos aonde ela iria nos levar ainda naquela época de nossas vidas. Mas agora, mais adultos, sábios e evoluídos, sabíamos como nos conectar de formas que ainda não havíamos tentado antes.

Os toques de Kitan eram uma mistura de carinho, brutalidade, pegada e ternura. Ele era firme em suas carícias, segurando cada parte de meu corpo com força, como se estivesse avaliando uma estátua cujos detalhes ele queria sentir com suas próprias mãos, analisando-me com desejo e luxúria. Seu beijo era possessivo, invadia-me o âmago e me deixava num estado agitado de torpor e êxtase, querendo mais e mais dele. Ele se declarava para mim ali mesmo, revelando sentir saudades e até mesmo perguntando quanto tempo fazia que eu não transava. Sorri um pouco acanhado, porém logo fitei-o e mordisquei meu lábio inferior. Segurei seu pulso direito, levando sua mão ao meu pau duro e comecei a fazer movimentos de masturbação. Com a água morna, parecia que o meu membro estava ainda mais quente, pulsando com os toques dele.

Sabia que ele havia tido algum tipo de relacionamento com meu pai no passado. Ele tinha uma admiração diferente por ele que, no passado, fora associado por mim a uma simples relação entre pai e filho, vide que Kitan era mais apegado ao meu pai que ao seu próprio. Mas não o era, e eu compreendia melhor agora. Tocando nele, podia absorver traços de sua personalidade, e então podia sentir o amor que meu primo nutria por ele, todo o desejo e tesão. Como agora tinha os mesmos sentimentos de meu parceiro, não pude evitar de deixar ser carregado pela correnteza e acabei me transformando nele. Eu era Hellioth Lancaster, meu pai, nu e exposto. Engoli em seco, sentindo um desejo absurdo pela minha atual aparência: sabia que essa libido minha pelo meu consanguíneo não era minha e sim de Kitan.

— Sempre soube que o desejava. — Declarei com um sorriso voluptuoso, beijando Kitan e lhe empurrando contra a parede, beijando o seu pescoço e descendo com as mãos por seu corpo, agarrando sua ereção e masturbando-a com uma força quase agressiva, ao ponto de machucá-lo. Mordendo seu ombro esquerdo, deixei uma marca vermelha-rubra na sua pele, subindo numa trilha de beijos em seu pescoço e então voltei a beijar-lhe os lábios, mas agora com um diferencial gigantesco: eu agora tinha uma boca diferente.

Me sentia maior agora, com aquele corpo tão diferente e que eu me lembrava pouco devido à morte prematura de Hellioth na minha vida, porém ele permanecia vivo nas memórias de Kitan: cada pedacinho daquele corpo que, agora, era o meu. Beijei-o nos lábios uma vez mais, descendo pelo seu corpo e ficando de joelhos, distribuindo ósculos por suas coxas, subindo até o seu membro. Com os braços, segurei em suas coxas, desenvolvendo mais dois braços agora para conseguir masturbar meu pênis, enquanto outra mão alcançava a minha entrada, a qual buscava acostumá-la a ser invadida – percebia que a entrada dele parecia ser bem usada, provavelmente ele havia sido usado muitíssimo por Hellioth e Kitan deveria ter aproveitado muito aquela entrada. Desenvolvendo um quinto braço, segurei o seu membro e o pus na boca, começando a mamá-lo, sendo que meu sexto braço recém-criado servia para passear a mão por seu abdômen e beliscar seus mamilos.

Fechava os olhos ao fazer aquilo, sentindo-me nas nuvens ao abocanhar aquele glorioso membro. Podia senti-lo crescendo, pulsando na minha boca enquanto eu despejava saliva por toda a extensão de seu caralho e lambia sua glande incisivamente, por vezes cessando o sexo oral para lamber suas bolas, abocanhando-as e, esticando minha boca de forma anormal, graças a minha elasticidade. Abocanhei então todo o seu membro, assim como suas bolas, tudo de uma só vez, enquanto dava um oral bem maior e mais esquisito que o normal, de forma que mantinha tudo dentro da minha boca e eu a balançava, buscando dar prazer ao meu querido primo. Desfazendo os braços apoiados em suas coxas, mantive os quatro, os dois que me davam prazer e os dois que alisavam agora o seu corpo. Ao recuar com a minha boca, soltei o membro e deixei que litros e mais litros de saliva escorressem por meu peitoral grande e peludo, assim como pelas coxas de Kitan.

— Eu quero ter você agora, Kitan. Mostra a sua verdadeira forma para mim, mostra! — implorei, masturbando seu membro excessivamente lubrificado e voltando a lambê-lo, mas logo pondo-o de volta na minha boca.

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Mensagem por Kitan lancaster Ter maio 14, 2019 5:21 pm


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Excitado. Eu. Ele. Nós. Estávamos em plena excitação um pelo outro e isso já não era uma surpresa.  Nunca havíamos de fato feito algo tão íntimo como o que estávamos prestes a fazer agora, mas a verdade era que há tempos já nos olhávamos com interesses maiores um pelo outro. Meses atrás fui pego pelo seu olhar de uma forma diferente e isso me fez baixar algumas das minhas defesas pessoais feitas pelo meu orgulho. Meses atrás me peguei de pau duro por ele, avaliando seus traços tão parecidos com os de seu pai. Meses atrás nós vimos em um vestiário com o mínimo de roupa possível e isso me deixou completamente cheio de desejo por ele. Ele sabia que havia causado algo em mim. E eu sabia que estava com uma vontade maior por ele. Uma vontade maior que o normal. Pode parecer loucura dois primos se desejarem de tal forma, mas para mim não era tão louco assim sendo que eu já amava o pai dele. O fato era que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, era difícil que algo do tipo pudesse acontecer novamente, ainda mais sendo o filho do meu amado. O curioso era que tanto o pai quanto o filho correspondiam a mim em pequenos gestos e em sutis ações. Eu sentia que ele me queria e eu não conseguia negar que era recíproco. Claro que meu orgulho era uma barreira para ambos, mas eu me permiti baixar ela e assumir que o desejava da mesma forma que desejava seu pai. O que eu não podia esperar era que ele iria “ver” muito mais além do que eu desejava que visse... eu ainda não queria que ele soubesse o que havia acontecido com seu pai e comigo…


Com movimentos brutos regados de sensualidade, minha mão era guiada até a fartura de seu pau. O calor daquela parte era mais do que envolvente, era cativante e atraente. Sentia-me domado por ele, querendo aquele pau para satisfazer minha vontade. Eu o apalpei com fartura e o masturbei de leve querendo experimentar sua intimidade em minha mão. Que delicia de garoto. Todo bem feito e cheio de virilidade. Meu olhar era de fato repleto de luxúria e isso não nego, sempre fui assim, um apreciador de riquezas, um avaliador orgulhoso de mais para se contentar com pouco. O pau carnudo e rígido do garoto me enchia de prazer com apenas o toque da minha mão, mas eu queria mais. Apalpar suas bolas, sentir o peso delas em minha palma me fazia arder de dentro para fora. Avaliar aquele garoto me causava uma fascinação acima do normal. Era como encontrar um sonho bem diante de suas mãos, algo possível de alcançar tocar e sentir. E eu o sentia. sentia se desejo por estar comigo e isso era o bastante.


Pouco a pouco ia baixando toda aquela barreira orgulhos da meu caráter e me permitindo sentir o garoto de perto com toda a intimidade que eu só havia dado até hoje para uma única pessoa. Não se engane sobre eu ter transado apenas com o pai dele, pois não é verdade. Eu já havia transado com outros, mas jamais havia me entregado com tal totalidade com outra pessoa que não seja o pai dele. Com Ellioth havia algo a mais do que vontade de foder… havia uma ligação inexplicável, era  muito mais que desejo , era vontade de estar perto,  era querer sua atenção a todo momento , era ter uma necessidade fora do comum de ter seus olhos nos meus…Era algo inexplicável, indescritível, que me fazia sentir como se algo ou alguém nos tivesse feito em pares…


Mas Ellioth se foi e logo me vi sem um par. Foder era algo básico, mas não havia mais a mesma graça de antes. Nada me satisfazia. nada era desejado. mas isso mudou quando comecei a me permitir olhar com mais atenção para Val meses atrás. Não sei explicar o que de fato havia acontecido, mas algo no garoto parecia superar as imagens que tinha de seu pai em minha mente. Não que O filho fosse melhor que o pai, ou o contrário, mas algo havia mudado em mim. meu orgulho havia sido quebrado nos olhos daquele garoto, exatamente como havia acontecido quando me apaixonei pelo seu pai. E depois de meses de flerte cá estamos nós. eu apreciando as riquezas íntimas deste garoto e ele de joelhos saboreando meu pau da forma mais deliciosa que já fui capaz de sentir antes.


Tudo parecia um sonho. meu orgulho não me fazia viver um personagem naquele momento. eu não precisava atuar com imponência nem nada do tipo. era eu sendo eu, me entregado aos desejos do corpo e me permitindo conhecer a intimidade do meu primo. eu saboreava cada segundo de olhos fechados querendo que aquilo durasse para sempre em minha mente.  Porém, o sonho logo chegou ao fim. Quando as posições foram mudando, meus olhos se abriram e bem diante de mim estava a imagem de meu querido e amado Ellioth. Val havia se transformado e aquilo havia congelado minha alma dentro da carcaça do meu corpo. - Val… Por favor, não faça isso…- mas ele fez. eme me beijou com aquela boca que vivia em minha memória até tempos atrás e fazia com que o passado viesse novamente até meus desejos mais íntimos. só deus e eu sabíamos o quão errado aquele parecia ser. Era errado aceitar aquele presente. Era errado com Val, com Ellioth e comigo.


Val não parecia ter percebido o quão abalado eu havia ficado com aquela imagem, pois tudo o que fez foi se aproveitar da minha fraqueza para se deleitar com prazer que sentia em seu corpo. e em meu corpo também, admito. Eu estava confuso. tinha tesão, mas tinha algo que me incomodava de forma absurda. Val parecia ter descoberto meu segredo em relação ao seu pai e eu não fazia ideia do que isso podia significar para ele. Por um momento desejei nunca ter baixado minha postura orgulhosa e imponente para ele, mas agora era tarde demais. Precisei agir antes que as coisas ficassem ainda mais bizarras do que ver meu amado Elliot, com vários pares de braços e uma boca maior do que eu me lembrava ter. - Val.. pare… por favor… eu te mostro meu verdadeiro "eu" se você for você mesmo… - Imediatamente, eu o afastei de mim um pouco. A água do chuveiro passava entre nós e agora essa era toda a distância que eu precisava para organizar minha mente. - Como sabe… do seu pai e de mim…? - Perguntei um pouco abalado, pois eu precisava saber não só a resposta como o efeito que isso causava nele. - Eu nunca contei isso a ninguém… eu.. nunca quis que soubesse, pois… bem..nossa família.. você… com certeza poderiam me odiar… - Desabafei algo que por anos carregava comigo e que agora não havia mais como conter. Era um papo estranho e estar nú e excitado só tornavam a  situação ainda mais bizarra para outras pessoas.







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Mensagem por Valentin Lancaster Qua maio 15, 2019 5:19 pm



Ainda masturbando-o, era impossível resistir à figura sedutora de Kitan. Eu estava um pouco dividido por dentro, graças à absorção da personalidade de meu primo e que, por causa disso, fez meu corpo mudar para a forma física de meu pai, Hellioth. Ele tinha um corpo lindo, peludo e bastante atraente, o que me deixava confuso, vide o fato de eu estar literalmente na pele de meu próprio pai, sentindo uma atração fatal por mim mesmo. Apesar disso eu não queria parar por ali, pois eu sentia um desejo ardente dentro de mim que me fazia querer entregar-me a Kitan mais do que tudo. Ainda envolvido com todo aquele clima quente e o sexo oral, mal pude perceber que havia algo de errado, pelo menos até ser interrompido pelo outro, parecendo indubitavelmente entristecido e abalado. Mas ele não sentia desejo por meu pai?

Ele implorou para que eu retornasse à forma original minha, o que eu obedeci, desfazendo meus quatro braços e unindo minhas mãos na altura de minha cintura, um pouco confuso. Eu havia tocado nele, absorvido sua personalidade e sentido o seu desejo pelo meu pai, então não havia motivos que o fizessem reagir daquela maneira. Recuei um passo, ouvindo-o questionar sobre como eu havia descoberto sobre o relacionamento dos dois. Dei de ombros, sorrindo ainda um pouco tocado pela prostração de Kitan.

— Bem, eu possuo metamorfose, como bem sabe, então posso copiar a aparência de qualquer um ou qualquer coisa, mas o que a maioria não sabe é que quando eu toco nas pessoas eu acabo copiando as personalidades delas. Quando nos tocamos no chuveiro minutos atrás pude sentir todo o seu desejo pela figura de Hellioth, então intuitivamente eu me transformei nele. Foi só isso. E, além do mais, você não é um mentiroso tão bom assim, sabia? Portanto, para mim, não foi uma surpresa tão grande assim descobrir sobre vocês dois — expliquei-o enquanto colocava os meus braços em seus ombros, beijando-o ternamente nos lábios enquanto criava uma proximidade entre nós, estabelecendo uma ponte e então gemendo e arfando ao sentir nossas ereções se roçando. Segurei seu pênis, masturbando-o.

Ele me desejar era algo que havia me deixado feliz, pois comumente acontecia de alguns parceiros fazerem pedidos envolvendo os meus poderes de metamorfose. Com Kitan, podia ser eu mesmo, não só no quesito aparência, mas também no sentido de meu coração. Eu sabia agora sobre ele e meu pai e não me importava com isso. Hellioth deveria ter os seus motivos, e eu não poderia julgar um homem morto por suas ações. Vai ver ele era gay, mas quisesse disfarçar, ou provavelmente o amor e o tesão por Kitan tivesse sido algo desenvolvido naturalmente ao longo dos anos de união entre os dois.

— Eu posso trocar de personalidade, se quiser. Tenho muitos rostos e corpos para você. — Deixei a proposta no ar, beijando-lhe o pescoço e pondo-o de joelhos, já balançando o meu membro e estapeando sua face com ele. Acariciando o seu queixo, abri sua boca macia e enfiei meu pau ali, segurando firmemente seus cabelos e iniciando movimentos com os quadris de vai e vem. Fui forçando a penetração, sentindo minha glande surgir entre o prepúcio à medida que ia endurecendo mais e mais e minhas bolas iam chocando-se em seu queixo.

Pendi a cabeça para trás, encostando-a no box e então movimentando com mais rebolado na hora de penetrar a sua boca, até que, alisando suas bochechas, desferi tapas nas mesmas e recuei com meu corpo, retirando o pau de sua boca e beijei-o, dando tapas na sua bunda e apertando-a.

— Eu me revelei para você, quero que faça o mesmo. Mostre-me sua forma dracônica, Kitan. — Beijei-o na boca, alcançando sua entrada e enfiando dois dedos de uma só vez, aproveitando a água que caía sobre nós para facilitar a penetração. Movendo os dedos em um ritmo de penetração, mordisquei seu pescoço, esperando pela transformação de meu primo.

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Mensagem por Kitan lancaster Qui maio 16, 2019 12:05 pm


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Os primeiros segundos de choque havia se dissipado no ar quando a resposta de Val veio aos meus ouvidos. Só Deus e eu sabemos o quão idiota me senti ao ter falado sobre o relacionamento que eu tinha com o pai dele no passado, pois ele de fato não saberia se eu não tivesse falado... Oh Deus, como fui idiota, eu poderia muito bem ter guardado esse segredo para sempre, mas me abalei com a imagem feita por sua transformação. Agora não há mais o que fazer. Só me resta aceitar minha estupidez e levar a vida adiante. E torcer para que ele não use a imagem do pai contra mim.

Val contava os detalhes de suas habilidades e eu comecei a compreender que seu conhecimento era apenas baseado no que ele captava de mim e por isso ele sabia que a imagem mais excitante que eu possuía em minha mente era a de seu pai... E pode ter certeza que essa imagem eu tinha guardada em detalhes em minha mente por anos e anos. Ellioth era a perfeição em forma humana e eu o amava em cada traço de seus músculos. Era viril, forte, imponente e possuía a postura mais nobre que já vi em minha vida. Era o sonho da minha luxuria. Mas depois de sua morte meu orgulho se tornou mais critico e nada e ninguém parecia a altura dele... Isso até permitir que Val se tornasse mais intimo em minha vida... Como disse antes, um raio não cai duas vezes em um mesmo lugar, mas parece que o raio que caiu aqui é herdeiro do anterior deixou para trás.

- Bem, já sabe a verdade.. tive um caso com seu pai e... bem, não quero entrar em detalhes... não agora. – Esbocei um sorriso quando senti seus toques e percebi que tal assunto não abalava em nada a mente do meu primo. Talvez ele estivesse escondendo os efeitos daquele informação no fundo de sua mente, ou talvez ele de fato não se importava com isso (o que era bom para mim), mas a certeza que eu possuía agora era que o filho de Ellioth era digo da minha luxuria. Não que fosse melhor que o pai, mas possui um magnetismo especial. E além desse magnetismo ele possuía um desejo intimo e voraz por mim. E um pau de dar água na boca.  As mamadas dele em meu pau causavam arrepio em toda a minha pele, coisa do puro prazer. Eu afastava as pernas deixando todo o acesso livre para ele saborear meu pau e minhas bolas com toda sua vontade, mas não pude ignorar o fato de que seu sua mão e seus dedos procuraram entrar em mim. O sorriso safado veio aos meus lábios, pois aquilo era coincidência de mais: Os dedos pai era tão ágeis quando os do filho e eu apenas deixei um riso escapar. – Só um homem entrou em mim.  E pelo visto ele me deixou de herança para o filho. – Fechei o sorriso e mordi o lábio inferior enquanto afastava uma nádega da outra com minhas mãos, permitindo que ele enfiasse logo os dedos dentro do meu cu e sentisse a maciez das minhas pregas.

Os dedos dele dentro de mim faziam minha ereção pulsar ainda mais dura que antes. O pau rígido e de veias saltadas estava em chamas e isso era palpável. Meu corpo já era naturalmente mais quente que os demais devido a um terceiro pulmão que tenho em mim. Um pulmão de fogo que nunca se apaga. Meu sangue facilmente fervia e com isso meu corpo todo elevava a temperatura. O pedido de Val veio em seguida querendo que eu mostrasse a ele minha verdadeira forma de dragão. – Não sei se vou conseguir fazer isso aqui nesse espaço e com você me excitando.. – Ri de leve e ainda sim, iria dar a ele o que desejava. – Você pode mudar seu corpo em varias formas, mas eu só consigo mudar o meu em uma única forma, mas com algumas variantes... Olhe.. – Imediatamente uns pares de chifres pontiagudos e pretos surgiram por entre os cabelos. Em seguida as garrar nas mãos e pés ficaram evidentes e todo meu corpo começou a avermelhar a medida que as escamas draconiana iam rasgando minha pele para proteger meu corpo.

Naquele momento eu era um “Homem-réptil” com chifres, escamas escarlates e uma grossa cauda que terminava de crescer naquele instante. – Essa é minha primeira fase... e.. bem... olhe o que a excitação faz comigo... – Com o olhar apontei para a região onde meu pau estava. E lá estava ele, apertado entre escamas, com a cabeça para fora de um orifício reptiliano. Era como uma bolsa protetora para a genital. O pênis ganhava um novo formado, mais encorpado, bruto e avermelhado, ele era capaz de sair todo para fora do orifício, mas eu procurava acalmar a excitação para que entrasse totalmente em meu corpo. Mas naquele momento era necessária a ajuda da mão para o fazer entrar totalmente, sumindo completamente de mim. Era uma cintura masculina, com um colo sem genitália alguma, apenas um orifício coberto por escamas que poderia até ser aberto com a ajuda de dedos experientes... – Seu pai as vezes me fodia por aqui como se isso fosse uma vagina...- Sorri tímido, mas com certo prazer em dizer aquilo Pois a penetração naquele orificio fazia com que meu pau se esfregasse intimamente com o pau do pai dele e eu amava aquilo. – Pena que meu pau logo sai quando to muito excitado... – Dei de ombros e passei a mão por todo meu corpo escamoso. Meu rosto havia se tornado reptiliano, mas ainda possuía traços humanos. – Não posso passar dessa fase um aqui, pois as asas e meu tamanho ocupariam muito do espaço que temos.. – E imediatamente eu levei minha mão escamosa até o rosto do meu primo e o acariciei. – O que achou da minha forma? – Sorri em um tom mais ousado.








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Mensagem por Valentin Lancaster Sex maio 17, 2019 7:38 pm



Eu podia sentir o nervosismo de Kitan, podia ver em suas memórias o quanto ele amava Hellioth e o quanto ele sofria por tê-lo perdido. Era um sentimento enlutado, entristecedor e horrível, o qual tentei dispersar ao me concentrar em seu corpo e em sua voz. Sabia que aquilo era estranho para ele, mas eu não conseguia me importar com aquilo. Éramos primos, com toda a certeza a minha relação com ele era mais leve do que a dele com o seu tio. E não era como se estivéssemos apaixonados; aquilo provavelmente aconteceria apenas uma vez e então seguiríamos com as nossas vidas, como se nada tivesse acontecido.

Estávamos juntos e conectados como eu não me sentia à ninguém em anos. Eu não era próximo de meus parceiros, muito menos carinhoso com eles, mas Kitan era diferente, ou vai ver a nossa amizade fosse a ponte perfeita para que nossa relação evoluísse e o desejo brotasse. De qualquer forma, era uma ligação gostosa que nascia em nós dois, com nossos corpos grudados e meus dedos em seu interior. Podia sentir o calor que emanava do corpo dracônico dele, assim como sua transformação que ele permitira emergir, tomando conta de sua derme. Brotaram chifres dentre seus fios escuros, assim como uma cauda, mas a coisa que mais me chamou a atenção foi o que aconteceu com suas genitálias. Arregalei os olhos, procurando por seu pênis, mas incapaz de encontrá-lo. Erguendo as sobrancelhas, sorri quando ele mencionou que Hellioth gostava de fodê-lo pelo seu estranho orifício como se fosse uma vagina.

Respirando fundo, segurei suas mãos e então dei um passo para trás, logo abrindo a porta e guiando-o pela mão, enquanto nos víamos em seu quarto. Para me enxugar, transformei meu corpo em vento e retirei todas as gotículas de água de mim, retornando à forma primária mais uma vez, completamente seco. Como já se fazia muito tempo que o local não era limpo, tratei de trocar os lençóis e fronhas, enquanto apenas olhava para trás e sorrindo para Kitan piscando o olho.

— Já termino, é rápido — aleguei, logo trocando tudo e, virando-me para o moreno, aproximei-me do mesmo alisei seus ombros, olhando-o de cima a baixo. — Pronto, pode vir, senhor dragão — debochei, mordiscando o lábio inferior e alisando seu peitoral, puxando-o para mim e beijando-o, levando suas mãos ao meu traseiro, enquanto nos guiava à sua cama, agora cheirosa e limpa graças aos meus cuidados.

Deixei que Kitan assumisse a dianteira, ofertando o controle para o meu primo enquanto permitia que ele fizesse o que bem quisesse comigo. Naquele momento, eu lhe pertencia. Como provocação, dei um tapa em seu traseiro e levei dois dedos à boca do dragão, logo levando-os ao seu traseiro, penetrando-o, enquanto roçava meu pênis em sua vagina-bolsa.

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Mensagem por Kitan lancaster Dom Jun 16, 2019 12:32 pm


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O olhar dele para minha transformação não era exatamente o tipo de coisa que eu esperava receber, geralmente há sempre duas reações imediatas: medo ou espanto. Mas assim como o pai que no passado me olhou com curiosidade, agora eu recebia o olhar do filho que possuía um misto de emoções impossíveis de serem decifradas pelo meu olhar. Geralmente meu orgulho capta os traços de admiração no fundo dos olhos de quem me observa, mas desta vez no fundo daqueles olhos havia emoções que não pareciam ser dele, mas sim minhas… Por um breve momento eu senti que ele via em mim tudo o que havia vivendo com seu pai entre as paredes deste mesmo quarto… confesso que que isso me deixou levemente apreensivo e não sabia como agir. era estranho ter um segredo guardado por anos e de repente ser descoberto assim de uma forma ainda mais íntima.

Sem dizer nada, com movimentos lentos e cuidadosos, ele foi saindo do banheiro e me guiando para fora. A nudez não me incomodava em nada, mas de uma maneira bem esquisita, naquele momento, me sentia verdadeiramente exposta diante daqueles olhos. Ele e me queria e ele sabia que eu o queria, mas acima disse ele sabia o quanto o queria seu pai e o quão excitado eu havia ficado com as transar com ele. Eu era doido pelo pai dele, admito, a vontade de foder com o pai dele vinha a cada sorriso daqueles lábios malditos. era um poder acima do normal e eu não possuía forças para evitar… eu simplesmente amava.. Mas agora ele não estava mas entre nós, e a anos seu corpo já havia se unido da terra.. Tudo o havia restado dele ser apenas seu filho… e eu o queria para mim também..

Em silêncio o vi se mutar para se secar, eu o observei sem nada a dizer, mas da mesma forma que ele possuía seus meios para se secar, eu tinha os meus. Com um suspiro primeiro o ar inflou de leve meus pulmões e saiu em forma de labareda, em seguida eu soprei fogo para meus braços, pernas e peito afim de me secar. o fogo não me fazia mal algum, ainda mais o meu próprio fogo. Mas diferente do poder de meu primo, o meu levava uns segundo a mais para ser executado, soprar, mirar, respirar, e procurar onde estava molhado, já o dele era mais direto e abrangente.

Em seguida o vi ajeitar meu quarto eu sua forma humana, bela e sedutora forma humana. eu o admirava em silêncio, querendo sua carne e seu corpo. beijar sua boca, e apertar seus corpo contra o meu, talvez ir muito mais além do que isso. E acredite ou não, quando ele terminou com sua provocação de arrumar meu quarto pelado diante dos meus olhos, ele veio para junto e me puxou para ele. O sorriso draconico veio aos lábios, mas aos poucos minha forma voltava para a humana. a Bolsa peniana se abria e meu pau ficava totalmente exposto novamente, mas desta vez um pau humano, viril, íntegro e maciço. Meu peito e corpo eram praticamente humanos, mas no dorso ainda haviam escamas pelas minhas costas e ombros, a cauda reptilianos ainda existia em meu posterior e os chifres pareciam mais volumosos agora. Mas meu rosto era totalmente humano, com algumas leves escamas rubras surgindo sobre as maçãs do meu rosto. - Não me chama de senhor dragão… - Disse baixinho ao pé de seu ouvido já deitando sobre seu corpo em minha cama. Era nítido que eu sentia seus dedos querendo me foder enquanto ele acariciava minha bunda, por isso, logo me ergui, deixando-o deitado na cama. Arrastei meus joelho para as laterais de seu corpo, e sem mais nem menos, cuspi e minha mão e a levei para minhas costas, espalhando o cuspe no pau do meu primo. - Me chama de “meu dragão” e me fode! - Disse com nítida seriedade, já sentando o cu na cabeça do pau dele, fazendo-o entrar de primeira. doendo um pouco e contraindo as nádegas involuntariamente a medida que o pau ia se enterrando em mim. Minha cauda se ergueu e então fiz um leve movimento de “cavalgada” para acomodar melhor o cacete do meu primo dentro de mim. - Me faz gozar sem tocar no meu pau! Preciso saber se merece o que já foi do seu pai no passado.. - Sorri com um ar desafiador e o encarei nos olhos.








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Mensagem por Valentin Lancaster Seg Jun 17, 2019 4:51 pm



Tomando para si uma forma mais humana, Kitan assumia o controle da situação e provava realmente ser tão safado quanto eu. Perguntava-me como deveria ter sido a sua relação com meu progenitor; era só sexo ou havia algo além disso entre eles? Meu pai nunca havia dado nenhum indício de que sentia atração por homens ou que seria capaz de trair sua esposa – mas se havia algo que eu precisava aprender sobre minha família, era que eles tinham mais segredos do que eu podia imaginar. Deitando-me na sua cama, fui guiado pelo outro e bati em sua bunda assim que meu primo ficou por cima de mim, sentindo suas nádegas grandes e brancas se tornarem rubras mediante cada aperto e tapa. Sorri safado ao ter meu membro umidificado por sua saliva. Sabia o que viria e isso me deixava muito excitado e contente.

Seu ânus se abriu com extrema facilidade, engolindo meu membro enquanto suas nádegas roçavam na extensão de meu pau à medida que ele numa só sentada suportava tudo dentro de si. Sorri, minhas mãos segurando com força a sua bunda, apertando-a e esgarçando as nádegas. Meu pai era realmente tão dotado assim ao ponto de arromba-lo tanto? Ou isso ou ele deveria ter alguns brinquedos consigo para estar tão largo daquele jeito. Manipulando meu próprio pênis, deixei-o mais grosso, esticando sua entrada e deixando-a avermelhada pelo esforço de acolher todo o maciço pau dentro. Suas paredes internas me apertavam, enquanto mais e mais eu ia engrossando o membro, até estar semelhante à grossura do meu antebraço.

— Uau, você é realmente bem largo. Papai Hellioth te deixou arrombado. Mas não se preocupe, priminho, eu vou continuar com o legado dele e te abrir ainda mais. — Sussurrei em seu ouvido, inclinando-me para ficar mais perto dele e então estapeei sua face, puxando-o pelos cabelos e beijando-o. Gostava da sensação de sua pele contra a minha, sua temperatura quente era agradável e eu sentia borboletas no estômago. Podia notar o por que dele ser tão apelativo para os olhos de meu pai: Kitan realmente era gostoso e irresistível.

Aumentando gradativamente o tamanho do meu pau, fui explorando-o profundamente, de um modo que talvez nem Hellioth nem algum de seus brinquedos pudesse invadi-lo. Curvando-o para trás, alisei o peitoral e desci pelo abdômen trincado de meu primo, alisando a região acima de sua pélvis, onde havia a protuberância da minha glande ali, cutucando suas entranhas. Alisei a região, dando tapinhas sentindo a fricção do toque na cabeça da minha rola.

— Está vendo isso? Estou te destruindo cada vez mais, priminho. Meu dragão, meu puto. Não tenho de provar nada, pois estou pegando para mim o que é meu por direito; seu corpo. É isso o que você é, Kitan: minha propriedade. — Vigorosamente, segurei-o pelos cabelos, a mão direita livre alisando a sua protuberância.

Ele era apenas meu.

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