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Mensagem por Aaron Wynch Qua Abr 24, 2019 2:47 pm

The Hornet and the Lioness
A passagem a seguir é FECHADA. Os envolvidos são Aaron Wynch & Eileen Crowley. Em Le Ange, por volta das 18h54min. O conteúdo que o texto aborda é LIVRE PARA TODOS OS PÚBLICOS.

Aaron Wynch
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19/04/2019

Le Ange.

Aaron Wynch

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Mensagem por Aaron Wynch Sex Abr 26, 2019 5:09 am


Ser biólogo numa era de rápida evolução das espécies era praticamente uma benção ofertada pelos céus, pelos menos era o que muitos profissionais da área diriam, mas não era o caso do Wynch. Que vinha trabalhando feito escravo no centro de investigação, de modo que pudesse estudar as inúmeras espécies de criaturas que haviam surgido nos últimos três séculos pós-guerra, assim como as gritantes mudanças ecológicas nos respectivos ambientes que um dia fizeram parte da Europa. O mundo conhecido tinha se tornado um verdadeiro ambiente de caça composto apenas por perigosos prestadores, até mesmo a menor das criaturas na era atual, oferecia perigo. Merda! Não vou terminar esse relatório a tempo… Refletiu, observando uma nova espécie de plantas carnívoras que vinha cultivando em seu laboratório, embora essa não fosse tão monstruosa, quanto as que podiam ser encontradas fora dos limites do império. Àquela espécie mesmo, só havia sido adquirida por ele, graças a uma missão da tropa expedicionária, que fez questão de participar.

Um suspiro escapou por entre os seus lábios com a lembrança da ocasião, que quase resultou em sua morte, por esse motivo, acabou banido de participar de qualquer missão da tropa expedicionária, por parte do seu rígido capitão, Éliphas Crowley, que além disso, também pareceu ter criado uma aversão para com o Wynch. Não que ele se importasse muito com isso, afinal, tinha conseguido o seu objetivo. — Pelo menos consegui essa amostra e inúmeras outras… — Virou-se para o lado oposto do laboratório, onde podia encontrar espaços ocupados por outras espécies de plantas, assim como alguns insetos e um ou dois animais de menor estatura; cobaias bem-vindas de sua pesquisa. Estava prestes a continuar o seu trabalho, quando o seu relógio de pulso começou a apitar informando o fim do expediente, é, parece que nunca terminarei esse maldito relatório mesmo! Meneou a cabeça negativamente e retirou o seu uniforme, deixando o laboratório nos momentos seguintes.

•••

Caminhava pelos corredores do centro de investigação, quando uma porta aberta do setor de cartografia chamou a sua atenção. Obviamente, ele não perdeu a oportunidade de se esgueirar pelo local e descobrir um pouco sobre o mesmo, afinal, nunca se quer tinha visto a cartógrafa responsável por aquele local. Todos pelos corredores do centro de investigação, sempre comentavam sobre o quão feroz e assustadora ela era, apesar de dotada de uma grande beleza. Por esse motivo, Aaron como um biólogo preocupado com a evolução dos seres vivos é amante das belezas do mundo, não podia deixar a oportunidade de conhecer a leoa feroz do centro de investigação passar, sem contar que a sua curiosidade sobre a mesma, era realmente enorme. Um sorriso cínico fora esboçado por ele, à medida que adentrou mais afundo naquele setor. Observando os inúmeros mapas que se espalhavam sobre painéis nas paredes do ambiente, configurações e localizações dos antigos continentes conhecidos. Velhos e novos mapas do mundo, Aaron se pegou admirando os mesmos, quando uma voz suave e feminina ecoou sobre os seus ouvidos: “Nollan, acho que já deixei claro que não podemos sair para jantar… Somos colegas de trabalho é prefiro manter as coisas assim, no âmbito profissional.” — Disse num tom levemente irritadiço, atraindo a atenção do Wynch para uma pequena sala, não muito distante de onde estava prostrado.

— Bom, não faço ideia de quem seja esse Nolan, mas certamente deve ser alguém muito insistente, pois, você parece estar repetindo algo que já disse algumas vezes. — Balbuciou, com a sua habitual ironia, caminhando na direção da sala e dando de cara com a visão do pecado encorporado em forma física na terra. Puta merda! Certamente essa é uma evolução que deve ser estudada. Encarou as sinuosas curvas da bela figura feminina, que se encontrava de costas para ele, absorta numa espécie de rascunho gigante da cidade. Identificou isso com base nas muralhas desenhadas sobre o mapa. — Olá! A porta estava aberta, então, fui entrando… Já que nunca estive aqui, senti vontade de conhecer. — Acrescentou sorrindo, acenando para o par de olhos esverdeados que o encarava com seriedade. Seria essa a leoa do centro de investigação? Questionou-se, imaginando que ela não parecia tão feroz é assustadora conforme diziam os boatos.
Mr. Wynch
Biólogo do Império


Última edição por Aaron Wynch em Ter maio 28, 2019 10:47 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Eileen Crowley Seg maio 27, 2019 12:42 pm


The Crowley Lioness
hear me roar

O centro de pesquisa, localizado na base militar Le Ange andava agitado nos últimos dias, sob um enorme alvoroço na realidade, pois, a cada ciclo em que se iniciavam as expedições para fora do império, todos ficavam apreensivos, já que cada uma tendia a ser mais perigosa que a outra, chegando a algumas vezes serem verdadeiras operações suicidas. Para à jovem, ao contrário dos colegas de base não havia nada que justificasse o alarde todo. Estar em campo, ainda que correndo perigo, não era nenhuma novidade, sendo ela há algum tempo a cartografa e perita oficial do Império, momentos assim eram onde mais se destacava. Eileen Avery Crowley, além de destemida e excelente em seu trabalho, contava com destaque a mais em seu currículo, um que não gostava muito de utilizar como vantagem em lugar algum, pois, também era irmã mais nova do capitão da tropa expedicionária, Éliphas, com quem sempre queria estar.

Aquele dia estava sendo de muito trabalho extra para ela, desde antes de o sol nascer estava agitada. Assim que pulou da cama, fez questão de reler seus principais encadernados, onde continham em milhares de linhas escritas a punho, suas cruciais, anotações sobre tudo que já havia feito até ali. Sempre fazia este mesmo processo, comparando dados e traçando linhas de pesquisa e ações de campo, que, em momentos futuros poderiam ser vitais para o sucesso da missão que empreenderia logo.

Às novas descobertas que imaginava poder encontrar em breve, borbulhavam em sua mente e funcionavam como um combustível a mais para seu ânimo cientifico, que, não precisava de muito para se revigorar após horas de intenso trabalho. Pouco a pouco as imagens que desenhava mentalmente, foram nos últimos tempos se revelando, se mostrando através de fatos e objetos cada vez mais incríveis e impossíveis de se desaperceber, o que ocasionou no impulso expressivo com que ela subiu de status, mesmo com a pouca idade que ainda possuía. E isso enchia a “leoa” de alegria, apelido esse a jovem adquiriu ainda em seus tempos de academia, quando mesmo de estatura baixa, se mostrava feroz e lutava como uma verdadeira felina, tomada pela seriedade na fala, expressando sempre um determinado rigor em suas ações. Como chefe de seu setor, a Crowley era em muitos aspectos também essa felina, conhecida inclusive por em alguns casos ser implacável. Traços que trouxe consigo de experiências traumáticas da infância. Desde as respectivas perdas de seus pais e outros entes queridos, ela se tornou fechada para relacionamentos, fossem eles amorosos ou simplesmente casuais.

De pé, com as mãos escoradas na mesa, á jovem olhava fixamente alguns mapas espalhados pelo cômodo. Cruzando os braços, balançou a cabeça negativamente ao ouvir barulhos nos corredores do seu setor. Ali não era um local visitado com frequência, e ela não esperava por ninguém naquele horário, logo, deveria ser alguma visita indesejável vindo incomoda-la, seu palpite no momento era Nollan, um “idiota” que nos últimos dias vinha insistindo em um indesejável encontro com ela. Eileen se afastava de qualquer relacionamento há anos, por temer que pudesse vir a viver novas tragédias como às de sua família. Embora neste caso ela apenas não gostasse do homem.

— Nollan, está aqui de novo? Penso que já deixei bem claro que não podemos sair para jantar. Somos colegas de trabalho e prefiro manter as coisas assim, no âmbito profissional! — Respirou fundo ao terminar de falar, cobrindo o rosto com a mão esquerda em sinal de irritação. A voz da cientista, soava mais séria do que o normal, não rude, mas firme, ao que ouviu uma resposta sarcástica. Ao perceber um tom de voz diferente se referindo á ela. Que nem mesmo se parecia com a do rapaz em questão, de imediato virou-se para encarar quem a estava incomodando, porém, de supetão, um homem surgiu diante dela, espalmando as mãos sobre a mesa, quase que perto demais. Ela o fitou séria, com seus olhos azuis que às vezes pareciam duas pedras de topázio, azulais claro. A Crowley o encarou de cima a baixo, inquieta. Ele era alto e muito bonito.

Os olhos tinham a mesma tonalidade dos dela, indiferente a isso, a mulher o estudou como se estivesse fazendo um mapeamento, como era acostumada, registrando cada detalhe, contando até mesmo as tatuagens que conseguia ver pelo seu corpo. — Não conhecia a cartografia? Bom nem todos gostam dessa sala, senhor. — Nesse momento, a Crowley o encarou de igual. Pois, não podia negar, ele era um homem garboso, mas com ar de arrogante e problemático, e gente assim estava no topo dos que ela escolhia deixar longe de sua vida. Deu as costas novamente para ele. Voltando-se para um mapa na parede, mais uma vez cruzando os braços, esperando que seu visitante fosse embora. O que ele não fez, como insistiu em provocá-la. Ficando de frente novamente o encarou.— Tem um mundo grande lá fora para a se desbravar, e esse é o meu trabalho, senhor. Aliás, este é o meu setor caso não tenha percebido! — Resmungou esperando que ele se apresentasse. Queria saber se aquele homem estava ali a trabalho ou simplesmente para atrapalha-la com uma visita totalmente desnecessária. Os olhos da jovem cartografa percorriam o sujeito com muita desconfiança, mapeando cada detalhe, mesmo que conscientemente não percebesse.

Eileen Crowley
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Eileen Crowley

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