Onawa, Blake Kanda

BATISMO Blake Kanda Onawa.
NASCIMENTO 08 de Abril.
ANOS 230 anos.
RESIDENTE Haafingar - Legião Redoran.
DESCENDENTE Dinamarquês.
MORAL Chaotic Neutral.
FUNÇÃO Capitão das Camélias.  



Manipulação de Energia Mágica. A quimera tendo acesso sobre os campos mágicos presentes na realidade, forças ocultas e sobrenaturais presentes no universo, podendo conjurar, moldar, pode acessar e manipular as forças místicas que se ocultam no universo. Assim sendo, ele é capaz de causar efeitos inimagináveis para a lógica científica, se apropriando de um enorme arsenal de capacidades. Dentre suas habilidades, algumas delas são voar/levitar, criar ilusões, se teletransportar; como também aprimorar a si mesmo se regenerando, aprimorando sentidos, atributos físicos e aumento da capacidade neural podendo ter alcance às habilidades psíquicas, etc.

• As fraquezas.
  
  
• 1 - Magia Demoníaca. Não sendo tão fraco assim a essa magia, mas reduz bastante a eficácia de seus poderes quando enfrenta um usuário de igual nível, ou maior chegando a realmente parecer um iniciante dependendo do oponente.
  
• 2 - Poderes Psíquicos. Usuários naturais desses poderes seriam imunes a habilidades dele, já que as dele seriam derivadas de magia e não abrangem a mente totalmente da mesma maneira que um telepata faria.
  

1. Vida Útil. Capacidade de envelhecer mais lentamente que o considerado "normal" para a sua espécie.
   
   
2. Criações (Escudos). Habilidade da quimera de solidificar a sua energia em escudos, de tamanhos e formas variados para inúmeros usos.
   
   
3. Criações (Espadas). Permite à quimera solidificar sua energia em espadas, com lâminas de formas diferentes variando da necessidade do momento.
   
   
4. Fator de Cura. A quimera possuí uma alta capacidade regenerativa. Seu corpo concentrando a magia nos pontos feridos permitindo a ele regenerar-se ferimentos, assim como curar-se de doenças, ou venenos com o tempo que seu corpo possa reagir e se limpar do que estiver fazendo mal ao mesmo.
   
   
5. Empoderamento Mágico (Agilidade). A quimera munindo-se de energia mágica, é capaz de melhorar consideravelmente toda a sua fisiologia, nesse caso a sua agilidade. Ela está acima dos níveis comuns de outros seres de sua espécie.
   
   
6. Magiportação. Capacidade de se teletransportar transformando-se em energia mágica sumindo de um lugar e aparecendo em um novo local, já tendo visitado o lugar anteriormente, ou estando no seu campo de visão.
   
   
7. Percepção Extrassensorial Mágica. Capacidade de adquirir informações por meios independente de qualquer um dos seus sentidos conhecidos aprimorados magicamente, ou percepções mágicas do ambiente. Além de poder sentir a presença de energias (mágicas ou não), e obter um entendimento detalhado sobre as energias que estão sentindo, incluindo a quantidade/poder do que for e se estão ocultas.
   
   
8. Escudo Psíquico. Permite à quimera ser altamente resistente a invasões mentais, incluindo poderes psíquicos ou empáticos, hipnose, alucinação mental, decepção, etc. Os leitores de mentes apenas “ouvem” estática, enquanto os controladores de mente são incapazes de manipular os que estão protegidos.
   
   
9. Ilusão. Habilidade de poder criar, modelar e manipular ilusões, fazendo com que os alvos vejam, ouçam, toquem, cheiram e/ou provem coisas que na verdade não existem ou fazem com que percebam as coisas de maneira diferente do que realmente são.
   
   
10. Animação Elementar. Com elementos táteis ele pode dar vida a substâncias inanimados, animando-as a agir/mover-se por conta própria, aparentemente fora do controle do usuário por falta de ordens verbais, mas mentalmente dadas, para que funcionem em conjunto com o animador. Não tendo formas pré-estipuladas, a única base é que a quimera teria de poder tocar no elemento no elemento para animá-lo em combate como a terra, argila, pedras, mas nada como fogo ou magma.
    
    
11. Mediunidade. Pode ver e se comunicar criaturas invisíveis normalmente para os outros, sendo do planos sobrepostos ao seu, ou fantasmas/espíritos de falecidos.
    

Não vou dizer que gosto de lembrar do passado, porque nunca vinham apenas os bons momentos, ou coisas boas, minha mente parecia funcionar contra meus desejos na maioria das vezes. Quando lembrava dos meus pais, eles eram amáveis, cuidavam de mim e dos meus irmãos, nos ensinavam as tarefas, mas não me culpavam por não estar em casa quando foram atacados. Meus irmãos viviam me seguindo, tentando ir atrás de mim até a cidade de alguma maneira, porque se os descobrissem no meio do caminho teria de os carregar o restante do caminho para não se perderem, por isso evitava ao máximo de correr esse risco.  

Sequer imaginava a possibilidade de que talvez não percebesse um deles me seguindo e ficassem me esperando, ou se perdessem tentando me seguir, ou voltar pra casa já estando longe demais para lembrarem o caminho facilmente. Não tinha estrada, tudo era muito precário e minhas habilidades de detecção era o que me ajudavam a lidar com o caminho da melhor forma sem armadilhas da neve, ou de animais e principalmente quando a estrada da cidade ficava perto pelo cheiro de barro batido.

Minha família sempre lidou com coisas de sobrevivência, desde a plantação quando era época, ou então lenha e por fim carvão para as pessoas da cidade, tudo era fácil onde morávamos, menos a localidade na montanha que dava o trabalho de ir e voltar. Fora isso, sempre podia contar com alguma troca de serviços e as pessoas simpáticas que usavam do meu faro para alguma coisa e em troca como educação compravam o que eu estivesse vendendo na época do ano. Achei que era só mais um dia tranquilo, quando voltava para casa ainda cedo dessa vez acabara de escurecer e ouvi os gritos.

Engoli em seco, suspirei sentindo cada fibra do meu ser desejando para estar errado e comecei a correr rumo a minha casa, mas foi tarde seja pela distância, ou a minha aproximação. Foi uma carnificina, meus pais, meus irmãos mais novos e sangue para todo lado. Me aproximei de meus irmãos, tentando acordá-los, mas os corpinhos deles tão pequenos mal conseguia segurá-los de tão destroçados estavam que me deixavam enjoado e com os olhos transbordando de lágrimas. Meus pais estavam mais inteiros sim, minha pais quase perdeu a cabeça e meu pai foi dividido, ainda estava segurando seu machado provavelmente tentara lutar contra o que quer que tenha sido.

Não sabia o que eu ia fazer, provavelmente ia me desfazer em lágrimas até que ouvi aquela fungada e o riso cobrando que ali era seu território e ele estava se alimentando, que se ficasse iria ser mais um no cardápio. Meus olhos se arregalaram e ele pulou sobre meu corpo, só consegui girar o machado para cima pegando em seu pescoço. Ele recuou se regenerando, mas troquei a posição do cabo da arma e pulei em cima dele forçando a arma em golpes curtos até terminar de cortar a cabeça dele. Me senti uma formiga, que fica sobre o inseto de alimento e o mesmo não consegue retirar ela de susto com aquilo.

Mais tarde descobri que tinha um poder no meu toque que fez aquela criatura não reagir, mas naquele momento não sabia disso e achei que estava sendo muito surpreendente. A cabeça rolou para atrás do corpo, pulei do corpo e esmaguei a mesma, querendo deixar só a gosma não deixando que ele recoloque no lugar. Aquilo foi puro instinto e só piorou desde então, porque senti em seguida um caminho seguro para onde ir. Não sabia para onde, e depois de enterrar minha família, eu já não sabia o que realmente seria seguro de verdade, até que encontrei Brandon.

Devo admitir que na primeira vez que o vi se transformar, achei que fosse o mesmo tipo de monstro, demorei um pouco para não sentir aquele impulso apesar de sentir uma energia diferente. Era ele ainda, mesmo que não fisicamente fosse como antes, era uma forma estranha de explicar como eu sentia aquela transformação, porque acho que não é a verdade dele realmente, mas a via pra mim como um poder seu sem aquela monstruosidade que eu tinha matado.



FOR 10
COT 16
DEX 11
AGI 12
INT 10
WLL 11
PER 11
CAR 09

Fama Popular Neutro I
VITALIDADE = 320
PONTOS DE XP 0

1. Armas Brancas(Espadas). Experiente.
   
   
2. Sobrevivência. Calouro.