GALLIARD, Babylon

BATISMO Babylon Arkadia Galliard;
NASCIMENTO 17/04/2446;
ANOS 30 anos;
RESIDENTE Calipso;
DESCENDENTE Austríaca/Francesa;
MORAL Lawful Evil;
FUNÇÃO Coronel da Tropa Expedicionária.  



Fitocinese. é a habilidade que a quimera possui de criar, modelar, influenciar, ouvir e controlar as plantas, sob todos os seus aspectos, incluindo madeira, trepadeiras, plantas, musgo e partes das plantas, como folhas, sementes, raízes, frutas e flores. As plantas podem crescer, se esticarem num nível anormal, servirem como tentáculos e amassar/agarrar objetos/pessoas, reviver o DNA de plantas murchas e mortas, usar seu poder para defesa e apoio, fazer com que flores e outras plantas desabrochem instantaneamente, manipular galhos de árvores para usá-las como armas tipo chicote, controlar esporos e pólen, e trazer plantas de volta à vida e fazê-las plantar sementes, frutas e bagas, use produtos químicos vegetais para curar pessoas/objetos ou manipular suas propriedades para uma ampla gama de efeitos. O uso das plantas como armas permite que os usuários agarrem e ataquem continuamente com trepadeiras e raízes, projetem espinhos à distância e regeneram rapidamente as armas murchas à vontade do usuário. Eles podem cultivar trepadeiras para enredar os inimigos escalando o pescoço de um alvo, causando asfixia ou atacando plantas. Uma técnica mais sutil é liberar toxinas e feromônios prejudiciais, afetando alvos nos quais as condições devem ser tratadas rapidamente com doenças. O usuário também pode controlar as plantas em suas formas alteradas, ou seja, formas concentradas, como roupas/tecidos de algodão, papel, etc.

• As limitações.
  
  
• Sua empatia com as plantas lhe torna cruelmente conectado ao Verde o tempo todo, de forma que Babylon sequer consegue ficar a um quilômetro de proximidade de alguma planta ou árvore sendo cortada ou queimada. Seus sentidos ficam embaralhados, ocorrem sangramentos nasais e ele tem até mesmo surtos psicóticos.
  
  
• Excesso de calor e gelo deixam Babylon mais lento, e ataques que envolvam os elementos fogo e gelo matam facilmente suas plantas.
  
  
• Babylon possui a necessidade constante de Sol, raramente ficando mais do que 24 horas sem receber a luz solar por completo em sua pele. Caso evite contato com os raios ultravioletas, sua pele começa a assumir um tom verde opaco e sem vida, e ele começa a definhar.
  

1. Comunicação Botânica. É a capacidade de conversar com as plantas telepaticamente, podendo descobrir informações valiosas sobre quem esteve em determinado lugar e o que fez. Sendo assim, o Verde se torna os olhos e os ouvidos de Babylon. Obviamente, em locais onde não há a presença de plantas, flores e quaisquer vestígios do Verde se torna impossível descobrir informações.
   
   
2. Geração do Verde. É a capacidade de criar plantas, flores, madeira e afins a partir de sua própria pele. É como se o corpo de Babylon fosse uma selva ambulante, sendo assim, ele gera sementes, flores e até mesmo grama e folhas a partir de sua pele. Babylon sempre usa esse poder com parcimônia, afinal controlar e influenciar algo já existente é muito mais fácil que criar.
   
   
3. Absorção Solar. Como todas as plantas, Babylon precisa de sol e água para sobreviver. Ao receber os raios ultravioletas e beber água, a quimera consegue recuperar o fôlego e até mesmo regenerar ferimentos.
   
   
4. Feromônios. Assim como as plantas, Babylon exala sua própria fragrância. Ela é percebida de diferentes formas, variando de cada pessoa, mas o resultado geralmente é o mesmo: sedução. Facilmente Babylon consegue o que quer e os seus feromônios servem como uma ótima forma de colocar todos em coleiras. Entretanto, quanto mais coberta estiver a pele (o que dificulta a entrada dos feromônios nos poros), e quanto mais longe de Babylon, mais difícil se torna o controle.
   
   
5. Controle do Verde. Basicamente; é a capacidade de controlar as plantas, podendo fazer raízes se moverem e se enroscarem em inimigos ou caules e gravetos se voltarem contra os inimigos.
   
   
6. Empoderamento Verde. É a capacidade de aumentar uma planta exponencialmente, por exemplo; fazendo uma simples raíz se tornar uma gigantesca serpente de madeira, ou um graveto pequeno tornar-se uma árvore esplendorosa. Basicamente é a capacidade de fazer tudo à sua volta florescer.
   
   
7. Fabricação de Toxinas. É a capacidade de gerar venenos, intoxicando as pessoas ao seu bel prazer e gerando diferentes tipos de efeitos. Todos os venenos são baseados em plantas conhecidas, sendo assim, seus efeitos são iguais (ou seja: é impossível criar um veneno que obrigue alguém a se suicidar sendo que não há veneno que faça algo semelhante).
   
   
8. Imunidade. Babylon não controla o Verde: ele é o Verde, sendo assim, ele possui imunidade a todos os tipos de venenos e toxinas gerados pela natureza, assim como aos efeitos de plantas, alucinógenos e afins. Doenças comuns e humanas, assim como toxinas de origens não-naturais, como alienígenas, radiação e magia, ainda podem afetá-lo.
   
   
9. Aderência Física. Assim como as plantas crescem em qualquer lugar, Babylon também consegue. Grudando-se à qualquer superfície, Babylon é capaz de escalar paredes de tijolos, metais, concreto e afins, como se não fossem nada.
   
   
10. Controle Emocional. Através dos feromônios, Babylon consegue facilmente controlar as emoções alheias. Diferente da sedução, Babylon consegue com esta habilidade o poder de imbuir as pessoas ao seu redor com diversas emoções, que podem variar desde admiração a medo, pânico, ou até mesmo pavor e excitação.
    
    
11. Monstros. Com esta habilidade, Babylon consegue gerar aberrações feitas à base de plantas, porém sencientes e carnívoras. Os monstrinhos são como filhos para Babylon, obedecendo sempre à sua vontade e alimentando-se de carne humana. Eles não duram distantes de seu Pai e morrem facilmente – mas dão um bom trabalho para as vítimas, principalmente caso se aproximem demais de suas bocas cheias de dentes afiados.
    

Quando eu era criança, costumava olhar para o céu azul, as nuvens pálidas e os pássaros cantando, perguntando-me o que havia feito para merecer ser tão maltratado por meu progenitor. Ele havia me gerado, não era? Ele deveria me amar incondicionalmente, mas aparentemente minha “condição” impossibilitava-me de “ser um homem de verdade”, segundo papai. Nessas horas mamãe sempre me acalentava, acariciando meus fios ruivos e me dizendo repetidamente que ele não queria ter se expressado daquela forma. E hoje, vejo que ela estava certa e errada. Ele queria um filho homem, mas primeiro teve uma menina. Depois, teve um rapaz, mas aí veio um rapaz com uma individualidade estranha e que lhe impossibilitava de sequer aproximar-se de outras pessoas.

Veja bem, sempre fui estranho. Exalava um perfume capaz de fazer todos fazerem qualquer coisa por mim, não importava o que fosse. No início mamãe e papai achavam ser meu carisma natural, mas logo se deram conta de que, quando irritado, eu também exalava um cheiro tóxico que infectava as pessoas à minha volta. Eu chorava de dor quando os empregados cortavam as árvores para nos aquecer no inverno, gritando em súplicas para “salvarem meus irmãos de madeira”. Com o tempo, fui tachado de louco e, depois, de estranho, com uma individualidade que mais atrapalhava a minha vida – e os planos de meu pai – do que ajudava.

Graças ao meu lado introspectivo, minha única salvação eram as expedições. Dias longe das muralhas de Weingarten, longe de todo mundo, somente eu e a natureza, comigo desenhando e fazendo anotações sobre o mundo lá fora, sobre os monstros e feras que habitavam à nossa volta. E o melhor: junto do Verde. No início eu ia acompanhando, mas com o tempo, notaram que eu sequer precisava ser assistido por soldados mais experientes; eu era autossuficiente, as plantas conversavam comigo, me mostravam o caminho certo a ser seguido. Claro, já precisei de ajuda, e já cometi erros bobos – como me perder numa selva de pedras por dias. E foi assim que encontrei um amigo íntimo, no qual confiei com a vida e fui traído por meus próprios poderes. Nunca contei para ninguém sobre isso, exceto minha irmã e um amigo, Blake. O que eu diria aos meus superiores? “Seduzi e depois envenenei acidentalmente o meu melhor amigo”?

De qualquer forma, fui inocentado e atribuíram a morte do coronel anterior às feras. Fui promovido à coronel depois disso, substituindo o homem que matei covardemente. Agora lidero as expedições, auxiliando os novatos e explorando o mundo. Entretanto, meu dever real é com o Verde, pois sou o Pai de toda a Natureza, sendo meu dever sagrado e supremo protege-la. E ninguém jamais ficará em meu caminho.



FOR 07
COT 10
DEX 07
AGI 10
INT 07
WLL 05
PER 07
CAR 07

Fama Famoso I Neutro
VITALIDADE = (10 x 2) x 10 = 200
PONTOS DE XP 00 XP

1. BOTÂNICA, Mestre.
   
2. CORPO A CORPO, Mestre.
   
3. CAMUFLAGEM, Mestre.
   
4. FURTIVIDADE, Mestre.
   
5. OCEANOGRAFIA, Mestre.