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Seus dedos agarraram o lençol enquanto seus olhos se abriam, ainda com uma cor âmbar enquanto iam retornando ao normal. Se espreguiçando em sua cama, Kraven retirou o lençol, grudado ao seu corpo por conta do calor emitido por ele enquanto dormia, enquanto ficava de pé e retirava diversos pedaços de tecido derretido em sua epiderme – isso acontecia quase que todas as noites, o que por vezes obrigava o rapaz a ter de dormir no chão frio para não atear fogo na sua própria casa. Esticando os braços e estalando-os no processo, o rapaz fez uma sessão de alongamento, ainda nu e recebendo os primeiros raios de sol de sua janela recém-aberta.

O calor era revigorante, como sempre. Seu corpo assumiu uma coloração vermelho-alaranjado e penas começaram a brotar de seus antebraços, afiadas como lâminas, enquanto seus fios curtos cresciam e esvoaçavam no ar como se estivessem submersos em um oceano, onde as leis gravitacionais operavam de forma diferente. Após seu relaxamento, os olhos azuis do rapaz se abriram arregalados assim que sua mente fora invadida com as memórias da noite passada. Seu irmão estava ali, no outro quarto, provavelmente ainda dormindo. Engolindo o seco, Kraven se olhou no largo espelho e levou a mão lentamente até a sua própria face, à sua barba rala e por fazer, pensando como havia sido bom tê-lo consigo daquele modo, tão íntimo e perfeito.

Como conseguir conviver com aquilo? Para o Wicker mais velho, não havia problema algum naquilo, sua moral continuava inabalável e sua consciência prosseguia tranquila – mas o mesmo não podia ser dito sobre Blake. Como ele estava se sentindo após a noite que tiveram? E se ele fosse acometido por uma vergonha tão grande que quisesse fugir e nunca mais olhar nos olhos de Kraven? Dizendo a si mesmo que conseguiria passar por aquilo, a fênix conteve a sua respiração e, pegando uma toalha, enrolou-a em volta de sua cintura – comprida o suficiente para que alcançasse seu joelho –, não se importou com o generoso volume de seu membro flácido, mas ainda marcado. Saiu do quarto e foi com passos leves na direção do banheiro, onde planejava tomar um banho.

Foi então que a porta de Blake abriu de repente e o mesmo surge, deixando Kraven boquiaberto. Ele se sentiu um pouco acuado, repentinamente, como uma criança que acabara de ser pega pelos pais fazendo algo de errado. Ele encolheu os ombros, sorrindo para o irmão e abraçando-o. Podia sentir o calor do outro e, pela primeira vez desde a sua infância, pôde se sentir tranquilo quanto a contato íntimo com outras pessoas. Ele estava acostumado a sequer apertar as mãos das pessoas devido a sua temperatura ser irregular, mas com o irmão mais novo podia simplesmente dar vasão aos seus poderes, sem se importar se iria queimá-lo ou não.

— Dormiu bem? Eu vou ir tomar um banho, se quiser vir... e faço nosso café da manhã depois, pode ser? — quebrando o gelo, Kraven passou as mãos pelos cabelos castanhos de Blake, porém logo recuou a mão, lembrando que aquilo era estranho.

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A relação dos dois irmãos não parecia ter sido abalada por conta do sexo que havia rolado noite passada. Como o próprio Kraven havia falado para Blake anteriormente; eles eram adultos e não deviam explicações a ninguém. Suas vidas eram apenas suas, então com quem eles transavam não era da conta de ninguém. Parecendo tranquilo, o Wicker mais novo comentava sobre a sua vida na tropa, parecendo empolgado e genuinamente interessado pelo bem-estar do irmão mais velho, cuja reação foi assentir, ajeitando seus óculos e seguindo o garoto até o banheiro.

A banheira ampla era nostálgica, fazendo com que Kraven sorrisse com certa malícia. Eles haviam transado ali no passado e isso fez o sangue do pássaro de fogo esquentar. Blake gostava de água fria, o que fez o seu irmão assentir e retirar sua toalha, pigarreando tentando atrair a atenção para seu rosto e não para o seu membro, já meia-bomba devido a proximidade e às lembranças da noite passada. Adentrando na banheira de água quase gelada, o rapaz gemeu e relaxou, ainda de frente para Blake, ao qual dirigiu um sorriso.

— Gosto de água fria, mas devido a minha temperatura logo ela sobe e a água fica morna ou quente, quando fico “animado” ela até borbulha. — Comenta a fênix, alcançando o sabonete e passando a ensaboar suas mãos, aproximando-se ainda sentado e passando elas pelas pernas do irmão.

A verdade era que tudo transcorria melhor do que Kraven poderia ter imaginado. Não havia estranhamento, medo ou vergonha, e isso apenas realçava a conexão já existente entre os dois irmãos. Isso era bom, pois eles não precisavam se distanciar. Aninhando suas pernas de cada lado do corpo de Blake, ensaboava suas pernas, passando pelas suas coxas e encontrando seu estômago.

— Sobre o lance da tropa... pode falar, não me importo. Sei que escolheu se juntar aos militares por seguir o que achava ser o certo, não tenho direito algum de lhe julgar por isso, tenho? — a pergunta era retórica, porém Kraven sorriu ainda sem jeito. — Não, não tenho direito algum. Na verdade acho bom que tenha se unido à tropa, você ficou mais inteligente, mais esperto e pronto para os perigos da vida. E claro, mais gostoso e musculoso. — Elogiando-o, acabou por brincar com o irmão e riu baixinho.

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Blake falar sobre o nosso pai era como uma martelada na minha mente, uma lembrança dolorosa sobre como ele havia falecido nas mãos de seus próprios amigos, que o traíram e armaram para ele. Entretanto, aquilo que meu irmão retirava do baú era algo bom, nostálgico e aparentemente feliz, vide que ele parecia contente em relembrar aquilo. De qualquer forma papai sempre foi mais apegado ao Blake do que a mim, devido a minha personalidade mais introspectiva e meu jeito quieto de ser, sem sequer olhar para uma arma. Irônico, pois anos depois eu viria a descobrir que eu mesmo era a minha arma.

Demonstrando os seus poderes, ele submergia a mão em chamas azuis debaixo da água fria, mostrando como funcionava seu fogo mágico. Conhecia pouco sobre os seus poderes, porém podia ter uma noção ampla acerca deles por eles serem praticamente o mesmo poder do que o de nosso pai. Se ele pudesse se empenhar e evoluir como soldado, poderia terminar sendo tão ou mais poderoso que nosso progenitor – isso se os seus amigos não o matassem primeiro, como fizeram com o nosso pai. Mudando um pouco de assunto, ele fala sobre o seu capitão e sobre seu amigo de tropa cujos corpos deveriam ser bastante musculosos e torneados.

Eis que sou surpreendido pela proximidade propriamente sexual de Blake, que avançara e agora me beijava, suas mãos cálidas acariciando-me enquanto eu era provocado e atiçado. Sentia meu membro pulsar, mesmo debaixo d’água ele esquentava e a água fria agora simplesmente havia ficado borbulhante de tão quente. Sorri diante do fato, dando de ombros e ficando de joelhos para grudar Blake ao meu corpo, retribuindo os seus beijos.

Fiquei de pé, meu falo grosso pulsante e cuja glande ainda se mantinha escondida graças ao prepúcio. Meus testículos eram apertados, mas logo soltos, balançando livremente, assim como meu pau pesado. Peguei-o, batendo-o na face de Blake e roçando-o por todo o seu rosto, como se estivesse marcando-o ou algo do tipo. Passando a ponta do pênis por sua boca macia e avermelhada, abri-a ao segurar seu queixo e enfiei tudo em sua boca, parando somente na metade ao sentir o ar faltar em meu irmão. Parei, mas sem recuar, alisando seus fios encaracolados e escuros, acariciando seu queixo.

— Relaxa, respira, ou não vai ganhar o leitinho que tanto quer! — repreendi-o, porém com delicadeza enquanto lhe afagava o rosto, voltando então a segurar firme nos seus cabelos e prosseguir com a enterrada de meu membro em sua boca.

Seus lábios eram repuxados, enquanto eu ia lentamente invadindo-o e parava para que Blake pudesse recuperar o fôlego, continuando até que enfim sentisse suas narinas roçando na base depilada de meu cacete. As minhas bolas estavam chocadas contra seu queixo, babadas por completo devido a todo o oral. Soltei um suspiro alto e ofegante, recuando com o caralho e voltando a enterrá-lo naquele buraco tão quente e macio. Perguntava-me se seu outro buraco havia se recuperado.

Movendo os quadris em um ritmo de penetração, ia e vinha enquanto eu sentia meu membro deslizar por seus lábios, minhas bolas batendo livremente contra seu queixo criando uma fricção gostosa. Segurava firme seus cabelos, de forma que ele não tinha opções de recusa, a não ser manter a cabeça firme para aguentar todo o cacete. Parando um pouco, puxei meu pau de sua boca, vários filetes ainda conectados do membro a seus lábios, um monte deles deslizando por seu queixo e pescoço.

— Já se regenerou lá em baixo? — perguntei, alisando o queixo babado dele e me curvando para beijá-lo, mas logo voltando a ficar na pose ereta. Bati meu membro em seus lábios, passando-o agora totalmente cheio de saliva pela face dele. — Quero sentir você por dentro novamente. — Confessei, quase gozando ali mesmo ao lembrar de como ele era gostoso, macio, apertado e quente por dentro.

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Podia sentir a dedicação de Blake ao sexo oral, obedecendo-me e exercendo sua função com vigor e desejo, engasgando, lacrimejando e chupando todo o meu membro sem pestanejar ou reclamar. Pelo tamanho, jurava que ele não suportaria em alguns momentos, porém ele prosseguia firme e sugava o máximo que podia, chegando a base em diversos tamanhos e mantendo-se ali por alguns segundos, logo antes dele recuar sem ar. Em determinado momento, cheguei a segurar sua cabeça contra meu pau, ficando na ponta dos pés enquanto pulsava meu caralho dentro por completo naquela boca tão macia.

Parando com o sexo oral que ele ofertava, ele comenta que não iria rolar enfiar a mão nele, o que me provoca uma risada maliciosa. Lembrei-me de como havia sido delicioso, impressionante e excitante entrar nele daquela forma, tudo havia fluído magicamente e ele no fim da noite conseguira aguentar quase todo o meu antebraço. Assenti para ele, pensando que não haveria muita diferença caso eu o penetrasse, vide o tamanho abissal do meu membro. Ofertei primeiramente minhas bolas, deixando que Blake as abocanhasse e as chupasse, gemendo enquanto deixava meu membro livre e aproveitava para pentear meus cabelos curtos para trás com os dedos, retirando meus óculos e jogando-os no armário do banheiro próximo da banheira.

Cessando com seus chupões em minhas bolas ao afastá-lo gentilmente, alisei seus fios e me curvei para beijá-lo; seus lábios estavam mais quentes devido ao sexo oral, mas também podia ser o fogo que invadia aquele ambiente e o deixava escaldante – mas ao qual ambos éramos imunes. Acabei deixando que Blake pudesse provar de algo que eu não havia ofertado antes: meu traseiro. Não planejava dar para ele, mas ao menos meu consanguíneo poderia desfrutar da minha bunda um pouco.

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Ainda era um campo novo aquilo que eu fazia. Mesmo eu tendo penetrado Blake e arrombado seu pobre cuzinho noite passada, ele sequer tivera a chance de brincar com a minha bunda e isso era injusto. Graças ao dote que eu possuía, geralmente meus parceiros se interessavam pelo meu pau e não pela minha entrada. Entretanto, para mim era uma grata surpresa que meu consanguíneo fosse tão bom em me lamber por inteiro, fazendo-me piscar o cu com gosto enquanto revirava os olhos de tesão e apoiava minhas mãos na parede, mantendo minhas pernas bem abertas e a bunda empinada para que Blake aproveitasse-a o quanto quisesse.

Ele era habilidoso, logo conseguia piscar e sentir toda a umidade proveniente das lambidas vigorosas de Blake, que parecia cair de boca em minha entrada como um animal sedento. Soltei um gemido alto e que posteriormente me fez corar assim que senti sua mão começar a bater uma para mim, o que provocou pulsadas de meu pau, assim como mais piscadas de meu cu. Já excitado ao máximo com toda aquela situação, acabei levando uma de minhas mãos ao meu traseiro, estapeando-o, encontrando a mão de Blake e levando-a aos meus lábios, lambendo seus dedos já deixando claro que eu estava pronto para que ele pudesse me penetrar. Largando seus dedos, sorri maliciosamente, levando ambas as mãos a minha bundinha e esgarçando-a, piscando meu cu para que meu irmão o fodesse.

— Enfia esses dedos, quero que faça a mesma raridade que fiz contigo noite passada. — Aleguei para meu irmão, esperando que ele descontasse em mim toda a judiação que eu havia feito com seu rabo.

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Ainda precisava me acostumar com a ideia de ser tão vulnerável. Geralmente eu me mantinha afastado e recluso, sequer deixando que as pessoas me tocassem por medo de feri-las com meus poderes. Com Blake eu não tinha esse receio, não precisava temer machucá-lo e transávamos ferozmente, sem nos preocuparmos em atearmos fogo durante o sexo. Mantinha minhas mãos apoiadas na parede, sentindo a língua macia e molhada de Blake revirar meu interior, fazendo-me piscar o ânus em desejo e tesão e, pedindo para que ele me penetrasse, tenho meu desejo realizado e então sentindo sua glande começando a abrir caminho para dentro de mim, fazendo-me trincar os dentes e arfar devido a sensação incômoda.

Sentia as rachaduras em minha pele, minhas mãos literalmente começaram a pegar fogo e minha visão tornava-se nublada e em tons de âmbar, indicando que a fúria dentro de mim estava empurrando a fênix em mim para fora, deixando-me menos racional e mais intenso, impulsivo e movido por meus desejos. Pude ver indícios de penas crescerem em meus antebraços, enquanto eu começava a gemer sentindo toda a extensão do caralho de Blake me invadir e, levando a mão esquerda ao seu membro, encontrei apenas sua base. Empurrei meu traseiro para trás, começando a ir e vir em um ritmo rápido, dando quicadas em seu membro enquanto ouvia o som da minha bunda chocando-se em sua pélvis espalhar-se por todo o recinto. Comecei a rebolar em seu pau, sentindo-o dar pulsadas em mim e as mãos de Blake por meu corpo, mantendo-me próximo e sob seu comando. Entregando-me, não tinha a mínima intenção de fugir dali.

Provavelmente a temperatura daquele quarto estava tão alta que qualquer outra pessoa ficaria carbonizada caso entrasse ali, podia ver de canto do olho objetos derretendo na mesa do banheiro, como produtos de higiene pessoal e pentes, assim como os vidros com sabonete líquido e afins. A água aos nossos pés borbulhava, enquanto minhas mãos quentes e flamejantes começavam a deixar marcas negras de queimadura na parede, então as retirei dali e levei-as a bunda de Blake, desferindo tapas e apertando-a com força. Sentia meus fios curtos se tornarem compridos e mais claros enquanto a transformação ocorria e eu sentia cada vez mais aquele lado sombrio aflorar. A violência, o tesão reprimido e a selvageria queriam sair, e como dizer não no meio de um momento como aquele? Tentei fugir daquela sensação, pois como sempre não podia confiar na Fênix.

— Eu não sei se posso aguentar, Blake... — gemi, sentindo suas mãos passeando por meu corpo e seu caralho grosso dentro de mim, pulsando-me e atingindo minha próstata enfaticamente, enquanto minha entrada era esticada por ele. Eu estava prestes a explodir.

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A sensação era deliciosamente torturante. Meu membro parecia inchar, engrossando em minha mão enquanto eu o masturbava buscando aplacar todo o tesão que eu estava sentindo naquele momento. As idas e vindas do membro de Blake em meu ânus eram poderosas o suficiente para fazer eu dar piscadas e prender sua rola com força dentro de mim, enquanto eu ainda movimentava meus quadris contra ele com força e agressividade. Tudo isso mesclado ao fato de que eu estava com uma aparência mais diferenciada parecia ter acendido uma chama em Blake, deixando-o mais selvagem, ao ponto de segurar meu pescoço e incrementar as suas estocadas, passando a me foder com mais violência, fazendo-me sorrir enquanto sentia ser arrombado e invadido profundamente por aquela piroca deliciosa dele.

Podia sentir a ave dentro de mim assumir o controle, enquanto eu ia lentamente perdendo toda a minha noção e juízo, me perdendo dentro de meus desejos e ia extravasando todo o meu fogo interno, derretendo ainda mais as coisas ao nosso redor, incluindo o próprio espelho e o armário. Sentia que poderíamos atear fogo em toda a casa caso continuássemos, mas eu simplesmente não conseguia me importar com isso ou com nada, somente com aquele sexo gostoso e prazeroso. Chegava ao ponto de quase rosnar, ainda batendo em seu traseiro com uma mão enquanto batia uma para mim com a outra, sentindo suas mãos passearem por meu corpo e gerarem uma eletricidade que fazia meu sangue correr mais rápido.

Sentia meus braços presos por ele, enquanto era definido um ritmo para a foda bem ali. Blake estava no comando e ele parecia saber o que fazia, conseguindo me dominar de uma forma que eu sequer havia pensado ser possível. Eu havia me entregado, claro, mas não daquele modo, mas ele rapidamente tomara para si a tarefa de me fazer seu escravo sexual e havia conseguido obter êxito nisso, me imperando como seu objeto. E eu gostava.

— Me bate — ordenei, sentindo meus olhos incendiarem, enquanto conseguia acertar um tapa na face de Blake, logo voltando a apertar sua bunda com força, ainda me fodendo e me empalando naquele pau deliciosamente grosso que me arrombava. — Acaba comigo. — Sentia minha voz ligeiramente mais grossa e grave, enquanto mais sentia surgiam em meus antebraços e a temperatura aumentava, desaparecendo com toda a água da banheira a essa altura.

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O ritmo de Blake era intenso e me provocava arrepios e contrações em meu ânus, fazendo-me ir e vir dando quicadas naquele pau tão delicioso e grosso, me penetrando profundamente e pulsando, prenunciando o vindouro gozo. Ainda gemia, segurando meu membro pulsante e quente, esfolando-o numa punheta rápida e agressiva, sem cuidado ou lubrificação alguma, enquanto ia e vinha na rola do outro, sentindo seus pelos pubianos leves roçando na minha bunda que, a essa altura, já deveria estar vermelha de tantas batidas no quadril alheio. Sentia uma fina camada de suor se acumular em minha testa, escorrendo por meu corpo inteiro e provocar um pouco de cócegas em minhas costas à medida que iam descendo e se assomando em meu rabo, enquanto eu prosseguia colado ao corpo de Blake e sentia ele mordiscar meus ombros e beijá-los. Larguei meu pau pesado e duro como mármore, beijando Blake e soltando gemidos altos enquanto unia minhas sobrancelhas e sentia que ele iria gozar.

Incrementando a velocidade, fui com mais força e fui sentindo os jatos potentes me preencherem de porra enquanto ele sequer diminuía o ritmo, fazendo-me arfar e perder o ar, sorrindo de prazer enquanto ele saía de dentro de mim e me virava de frente para ele, ficando de joelhos e começando a pagar um boquete. Sua boca estava macia, enquanto ele ia sugando todo o meu pênis e se concentrava na cabeça, buscando me fazer gozar. Estava babado e duro como uma rocha, por conta disso segurei seus fios encaracolados e comecei a forçar contra a sua boca, metendo na mesma enquanto o deixava firme e ia forçando mais e mais para que ele aguentasse toda a extensão da minha rola. Umedeci o lábio inferior, segurando a base de meu caralho e minhas bolas até, unindo-as e obrigando Blake a aguentar tudo, meus testículos roçando no seu queixo.

Ainda fodendo com a sua boca, ignorava suas metidas e segurava com força sua cabeça, mas logo soltando-o quase que em um empurrão, ficando de costas para ele e oferecendo minha bunda, a qual estapeei e arregacei as nádegas, piscando o cu e parando de contraí-lo para poder expelir todo o gozo de Blake.

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A miríade de sensações em meu corpo me deixava em estado de ebulição. Eu me sentia como um vulcão prestes a explodir, com o pênis de Blake e a sua língua safada e habilidosa me deixando excitado e pegando fogo – quase que literalmente. Tudo ao nosso redor já estava derretendo, sendo meu irmão e eu o epicentro daquela onda de calor extremo. Não conseguia me importar com nada naquele momento a não ser o tesão e o prazer que sentia, e assim que ele voltou a lamber meu traseiro comecei a pisca-lo ininterruptamente buscando deixa-lo mais molhado do que ele já estava, enquanto sentia a mistura do líquido pré-sêmen e da saliva do moreno se mesclando em meu interior. Meu membro pulsava loucamente a essa altura, e eu poderia jurar que ele estava maior e mais inchado de tanto tesão.

Movendo minha bunda para ser saboreada por Blake, rebolei em sua boca sentindo a sua língua me penetrar e me fazer revirar os olhos sentindo minha entrada aberta e um pouco mais larga graças a penetração. Meu pau pulsou, pesado, babando e escorrendo filete de pré-sêmen. Eu estava chegando lá e precisava disso agora. Virando-me para meu irmão, o empurrei para que ele se deitasse na banheira agora vazia e, ficando de cócoras, sentei com a minha bunda em sua face enquanto batia uma com a mão esquerda e a direita eu agarrava o membro de Blake, masturbando-o com força.

— Goza, Blake, goza! — falei ofegante, começando a gozar e acertando o seu corpo, primeiramente seu peitoral e abdômen, mas logo atingindo o meu principal alvo: o pau dele, o qual eu masturbava e inclusive o usava como lubrificante natural. Subia e descia com a bunda na boca de meu irmão, sentindo sua língua quente me explorar.

Eu queria que aquela manhã nunca mais terminasse.

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Era como se eu fosse o próprio sol naquele momento, sentia meu corpo começar a se encher de rachaduras de tons alaranjados e até mesmo as veias grossas da minha rola estavam parecendo lava, mudando sua coloração para o âmbar. Meus jatos saíram violentamente, soltando fumaça assim que se chocaram contra o corpo de Blake e a porra dele saiu em igual abundância, nossos gemidos se mesclavam enquanto íamos expulsando cada pequena gota de nossos paus. Ainda segurando-o com firmeza, balancei meu membro e o bati contra o peitoral e abdômen do outro abaixo de mim, sorrindo vendo toda a sujeira de nosso sêmen.

Os tapas contra a minha bunda eram firmes, quase ao ponto de machucá-las e para a minha sorte Blake não tinha unhas compridas, ou do contrário eu iria estar completamente rasgado. Com a sua língua violentamente me lambendo, me despedi dando uma última sentada e então saí de cima dele, segurando seu membro ainda meia-bomba e comecei a bater uma para ele, me curvando e abocanhando seu pau, mesclado com o gosto da sua porra e da minha, agarrando sua base e masturbando-o à medida que o engolia por completo. Com uma mão em sua coxa e outra em seu peitoral, misturava toda aquela porra, levando os dedos para a sua boca que, a essa altura, já estava mais que inchada e vermelha.

Passei a lamber seu peitoral, mordiscando seus mamilos e descendo numa trilha de beijos explorando cada gominho daquele abdômen, buscando coletar o máximo o possível de sêmen e então retornei ao seu membro, chupando-o com uma gula descomunal e então soltando-o, sorrindo para Blake enquanto piscava o olho para ele.

— Afim de ir comer ou quer uma segunda rodada? — perguntei, pensando no café da manhã que deveria ser feito por mim a uns quarenta minutos atrás, mas que graças ao sexo acabei por deixar para depois.

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Apesar do cansaço, Blake parecia disposto a transarmos mais uma vez, repetindo o processo que havia me deixado ao ponto de explodir e levar a casa junto. Provavelmente ele havia gostado desse meu lado mais selvagem e queria repetir a dose. Seja como for, não iria desperdiçar a chance de trepar de novo e, quando ele me pediu para encher a banheira de água mais uma vez, dei de ombros e beijei-o.

— A água toda evaporou, além do mais prefiro você assim sujo... — provoquei-o, passando a lamber seu peitoral e abdômen, minha língua explorando sua pele morna e seus mamilos duros e excitados, descendo em trilhas por seu abdômen trincado e seus músculos, até que abocanhei seu membro duro mais uma vez, limpando-o por completo e então largando-o, subindo numa trilha de lambidas incisivas por sua pele.

Estávamos os dois flácidos, porém não por muito tempo. Enquanto o chupava, podia sentir que ia ficando mais excitado e, parando em seus lábios, beijei-os apaixonadamente e então aninhei meu rosto ao seu. Partilhando daquele breve momento de ternura, beijei seu queixo e então fiquei de joelhos, masturbando meu membro grosso e meia-bomba, e foi então que deixei o meu corpo fazer o resto. O primeiro jato de mijo saiu e foi direto em seu pau, mas logo subi e brinquei de mira com seu abdômen, coxas, subindo para seu peitoral e, com a sua permissão, sua face. Deve ter durado algo em torno dos quarenta segundos antes de cessar e, balançando meu membro, sorri e selei nossos lábios.

— Tenho brinquedos no meu quarto, o que acha? Enquanto nos recuperamos podemos ir brincando... — sugeri, masturbando o membro de Blake enquanto afagava o meu próprio já começando a endurecer novamente.

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Ainda me surpreendia ver todo aquele vigor presente em Blake. Não esperava por toda aquela fome da parte dele. Aliás, nem sequer esperava que fôssemos transar mais uma vez. Nossa noite ontem havia sido maravilhosa, onde transamos e ultrapassamos todos os limites sexuais de nós dois, mas, segundo as minhas expectativas, meu irmão iria apenas fingir que nada aconteceu e então seguiria em frente. Mas ao invés disso cá estávamos nós dois, nos beijando após uma trepada quente – literalmente falando – e até mijando um no outro. Quando havíamos criado aquele nível de intimidade? Os beijos eram molhados, sedutores e nossos corpos suados se esfregavam enquanto eu o puxava para mim, grudando-o ao meu corpo.

Com cada perna sua do lado de meu corpo, o apoiei e então fiquei de pé, ainda o beijando viciosamente. Ele era como vinho de cereja e morangos suculentos numa tarde de verão, simplesmente impossível de resistir. Conduzindo-o, saí de dentro da banheira vazia e fui até a cozinha, meu pau duro balançando inutilmente sem seu buraco quente para afaga-lo. O deitei na mesa, osculando seu queixo, descendo por trilhas molhadas e tórridas até seus mamilos, os quais foram devidamente tratados com mordidas e lambidas. Encontrei seu membro, o qual foi masturbado e então enfiado em minha boca quente e macia. Deliciando-me, o chupava com gula e ia até sua base, resguardando-o em meu buraco e lambendo-o por inteiro. Abocanhei suas bolas, as quais foram sugadas e, graças a gozada farta, estavam mais soltas.

E então, segurando-o pelas pernas, as coloquei ao alto e as segurei com uma mão, usando a outra para estapear sua bunda arrebitada e branca. A minha a essa altura provavelmente estava vermelha como uma pimenta. Encontrei seu buraco, fechado e róseo, como se não tivesse sido arrombado ao extremo noite passada. Sorrindo, dei uma cuspida certeira e passei a lambe-la. Segurei as mãos de Blake e, levando-as a sua própria bunda, indiquei que ele a abrisse bem para o que viria. Comecei a lamber seu cu, suado e apertado, umedecendo-o ainda mais e buscando relaxá-lo enquanto lhe penetrava. Tendo êxito, não tardei a enfiar dois dedos, forçando-os pelo canal estreito, pondo ambos lá dentro e brincando de ir e vir atingindo por vezes a sua próstata, graças a posição favorável em que ele estava.

Masturbando-me, dedava sua entrada deliciosa e cuspia na mesma, retirando por vezes os meus dedos e lambendo-os. Nesse meio processo, adicionei um terceiro dedo e, com meu lábio inferior mordido e cheio de tesão, com o pau já pulsando bastante, fiquei de pé enfiei minha rola, mas somente a cabeça. Ele estava fechado, isso era inegável. A glande forçava sua entrada a abrir-se e pude senti-lo resistir como era de sua natureza, logo toda a cabecinha entrava e eu então recuava, até que no meio desse vai e vem gostoso voltei a ficar de joelhos e caí de boca naquele rabo. Retornei com as dedadas, desta vez adicionando um quarto dedo que entrava até a metade, intrometido junto aos outros três.

Nada disse, prossegui com o treinamento anal de Blake e em breve ele sentiria toda a extensão do meu caralho naquele rabo gostoso.