Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo

[Missão Narrada] Revenge

[Missão Narrada] Revenge Empty [Missão Narrada] Revenge

Mensagem por Preta Dom Abr 28, 2019 10:46 am

Revenge

Por todo o Império de Weingarten pessoas dormiam tranquilamente longe do nascer do sol. Ao se olhar para cima, podia-se ver um céu enfeitado por milhões de estrelas que davam espaço à uma lua cheia, brilhante, capaz de por si só iluminar todo o campo de Vlira, onde um dos residentes era Ryan que agora dormia um sono profundo e sem sonhos, dentro de uma casa aparentemente normal e tranquila. No entanto por volta de 2 horas uma estranha movimentação acontecia no lado de fora, nos limites da propriedade do homem, passando totalmente despercebido pelo mesmo.

Um casal adolescente agora adentrava a propriedade buscando aquilo que lhes fizera falta por muito tempo: o ópio. Quando utilizado em grande quantidade causa dependência fortíssima. Assim, ambos se esgueiravam na calada da noite pela plantação de Ryan, sabendo o risco que corriam. DiMarco era conhecido na região pela fatídica noite em que seus pais morreram juntamente com seus assassinos, sendo ele o causador da morte dos últimos. Aqueles jovens que agora invadiam o local eram irmãos mais novos e pouco entendiam, sendo criados em um ambiente hostil que pintara o homem como alguém vil e sujo. Os tormentos e tensão nunca desapareceram e estimulados tanto pela droga quanto o ódio, a garota de cabelos longos e loiros e o moreno - que tinham entre 15 e 17 anos - decidiram que o homem deveria pagar pelo o que fizera. Assim, um incêndio iniciou-se na calada da noite e foi este que acordou Ryan e seus funcionários.

O incêndio apagado pelos trabalhadores, encerrou a primeira dor de cabeça da noite, que estava apenas por começar. O casal fora pego no ato, provavelmente alterados demais para fugirem da cena do crime. Ambos agora se encontravam no celeiro, para onde DiMarco se encaminhava furioso e cansado de transtornos.

Observações:

  • A missão escolhida é de nível difícil
  • Utilize os jovens pra chegar à família e ter enfim sua vingança. A morte do casal é opcional, cabe a você matá-los ou quando fazer isso.
  • A quantidade máxima é de 20 linhas e a mínima são 5.
  • Não é necessário rolamento de dados neste turno.
  • Seus homens não compactuam com o assassinato das famílias, apesar de serem fiéis à você. Está sozinho.
  • Qualquer dúvida, basta me mandar um MP. Boa sorte!




Preta
[Missão Narrada] Revenge Fo0PjIo

24

25/03/2019

Preta

Ir para o topo Ir para baixo

[Missão Narrada] Revenge

[Missão Narrada] Revenge Empty Re: [Missão Narrada] Revenge

Mensagem por Ryan V. DiMarco Dom Abr 28, 2019 1:57 pm



I'm Amanda Clarke
1130 Words | Post 001 | Missão
Depois de separar os grãos da colheita, preparando para a entrega do dia seguinte, estava com minha mente mais dopada do que se tivesse usado algum entorpecente. Se meu estomago não tivesse agitado, logo que havia escurecido eu teria dormido no celeiro com as sacas de grão de travesseiro. Parecia sinceramente que estava grávido e não lembrava da última vez que estive acompanhado para aquele estado com uma coisa dentro da barriga decidindo por mim quando comer. Queria rir disso, mas ter de levar lenha pra casa no caminho tirou meu humor com mais trabalho braçal antes de conseguir dormir em casa.

Entrando pela cozinha com a mente dormindo enquanto colocava a lenha no fogão quase me queimando para ter consciência de verdade do que fazia. Aquecendo a água e fazendo um pouco de sopa, era a coisa mais rápida e consistente com a minha fome naquela hora da noite. Sentindo levemente a falta de minha mãe em casa deixando várias coisas preparadas antecipadamente como se estivesse preparada para qualquer refeição que pedissem. Essa programação ainda era um objetivo de conseguir de se realizar, eu tinha que fazer o trabalho do dois sem me deixar viciar com as drogas como um caminho fácil de novo.

Como alguns dias, preparando alguma coisa, comendo e dormindo como uma pedra. Acordaria no dia seguinte e novamente as mesmas coisas como círculo interminável daquilo. Contudo, entre os meus sonhos novamente àquela noite sendo preso como espantalho meu nome era repetido muitas vezes e eu sentia algo errado ali. Minha mente parecia girar naquele sonho, indo para cada rosto dos jovens, os detalhes do que lembrava até que senti uma mão me tocar como se me atravessasse. Puxei o ar preenchendo meu peito assustado sentando na cama e então Carlos se afastou pedindo desculpas, virei o rosto passando a mão no nariz pra me acalmar do susto.

Pus os pés pra fora da cama e logo ele foi falando de um incêndio e jovens. Minha mente parecia ainda estar no sonho e ele precisou molhar meu rosto com água que ele criou da sua mão pra me acordar e perceber o que estava acontecendo. Não era a mesma coisa, mas ainda assim parecia um pesadelo saindo da minha cabeça. Saindo de casa, Carlos foi me contando que jovens começaram um incêndio no celeiro de grãos, mas que outros dos trabalhadores que moravam ali perto conseguiam contê-los e minimizar os danos.

Agradeci ao mesmo e ele foi me levando para o celeiro da minha casa, pelo visto haviam trazido os dois para eu lidar pessoalmente. Carlos segurou meu braço direito: - Senhor, eles são apenas crianças. - Olhei aquela mão e subi o olhar para o dele como uma ordem subentendida: - Eu também era se não se lembra. - Entrei no local ouvindo o outro nervoso com a minha percepção daqueles dois lá dentro levemente surtando por algo que usaram. Ele fechou a porta e olhando envolta um pouco pude perceber a falta de testemunhas, ou melhor, de pessoas no lugar e o questionando: - Quem os drogou? - Ele fez algum barulho negando e então me respondeu: - Já os encontramos assim, havia rastros pela plantação de ópio Ryan. Acho que ficaram assim por mais algumas horas até que passe.

Neguei com a cabeça me aproximando deles presos com cordas, mas ainda viajando com sua imaginação e os demais efeitos. Suspirei olhando para a mesa com um lampião de iluminação, olhando para o que tinha ali que pudesse usar (chaves de fenda, parafusos, serras, e dentes de ancinhos quebrados). Dei de ombros pegando um dos pedaços de ancinho e me virei assistindo-os e o respondendo: - Eu tenho meios de descobrir o que quero. Agradeço a sua ajuda e dos outros essa noite, agora saia. - Ele fez algum barulho na garganta enquanto me aproximava das crianças e tentou me impedir: - Senhor....

Virei meu rosto pra ele e pisquei os olhos calmamente: - Não disse pra sair? Eu não quero companhia. - Ele pareceu querer falar algo, tentou gesticular pra ajudar, mas minha feição e clara intenção o deixou mais sem graça a ponto de desistir. Saindo do celeiro meio perdido com a falta de palavras, me virando novamente para os jovens e me abaixando com a trilha sonora dos soluços de Carlos do lado de fora. Olhei do rapaz para a garota inclinando um pouco a cabeça, suspirei um pouco e avisei falando mais alto: - ESTOU TE OUVINDO CARLOS.

Ele chorou de vez sem se conter, mas saiu correndo depois de perceber que logo ouviria coisas, pelo menos ele achava que ia ouvir. Virando o rosto do garoto pra mim passando minha mão esquerda na frente do meu rosto deixando-o atraente lembrando alguns traços da garota e o persuadindo em uma ilusão mais lúcido dele: - Oi fofo. Fiquei sabendo o que fez, queimando as coisas daquele assassino e queria te agradecer mais intimamente. Vamos pra sua casa? - Ele arregalou os olhos, coçou a virilha e travou a fala, minha persuasão nele parece que piorou o efeito da droga. Neguei com a cabeça suspirando, então mudei um pouco minha posição já alterando meu rosto e mexi na garota para focar em mim.

Os olhos dela tão abertos que se saltassem pra fora não seria surpresa, ela sorriu sem graça e mexi nos braços dela querendo uma reação em meio a persuasão: - Ei, aquele cara ta vindo, vai nos matar. Aonde fica sua casa? - Ela balançou a cabeça como se estivesse dopada, mas recobrando o foco ainda longe respondendo devagar o nome da sua família e onde ir. Não demorou nada e logo a mesma voltou pro estado de olhos arregalados perdidos. Olhando pro pedaço de metal em minha mão e cobrindo ele com a mão, passando por cima e transmutando o mesmo aumentando de tamanho.

Ficando com quase quinze centímetros, mas mantendo o estado meio torto e a ferrugem de ter quebrado e ficado sem utilidade por sabe-se lá quanto tempo naquela mesa. Segurando o crânio do garoto e apontando em sua testa a ponta, sentindo minha respiração e a expulsão de ar afundei o metal naquela cabeça, seguindo a respiração para parar e retirar rapidamente. Trocando de mão e repetindo o movimento com a garota, dessa vez na lateral da cabeça dela para segurar aquele metal diferente pela posição. Com o ritmo da minha respiração, o espeto perfurando e na mesma velocidade saindo daquele espaço recém-criado.  

Me levantei limpando os joelhos um pouco do chão e me alonguei pelo tempo que fiquei abaixado. Voltando até a mesa deixando o espeto com sangue e bocejando lembrando vagamente que há poucos minutos estava sonhando tranquilamente. Aqueles dois me jogaram outra intriga pra resolver e me tiraram o sono rápido.  

— Minhas falas
— Fala de Carlos



Made by the beauty Gabi
Ryan V. DiMarco
Coloque uma imagem QUADRADA

25

23/04/2019

Vlitra

Ryan V. DiMarco

Ir para o topo Ir para baixo

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
PARCEIROS
:: Topsites Zonkos - [Zks] ::