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FAUX, Luna Faraday

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Mensagem por Luna F. Lancaster Ter Abr 30, 2019 11:41 am

Luna

BATISMO Luna Faraday Faux.
NASCIMENTO 10.05
ANOS Vinte e três.
RESIDENTE El Diablo.
DESCENDENTE Franco-britânica.
MORAL Chaotic neutral.
FUNÇÃO Mercenária.


INDIVIDUALIDADE


Gestão da dor Ao contrário do que se pode parecer em um primeiro olhar mais superficial, a individualidade não é voltada apenas para a indução da dor e seus níveis. Muito além disso, a capacidade permite que Luna transforme a dor de outros em algo produtivo, não podendo induzi-la com a magia, mas conseguindo sentir seus picos (enxergá-los como auras sobre cada indivíduo) para poder usa-la. É uma espécie de aproveitamento de energia emocional e física, geralmente apresentado na forma de algum símbolo importante para a jovem mercenária. Costuma ser melhor quando usada em grupos e para grupos ainda que também seja útil individualmente. O único problema é que, inicialmente, Luna não pode usar a própria dor para a transformação (fraqueza). Até o momento a habilidade pode contemplar um raio máximo de 30m para a captação da dor e transforma-lo para aliados ou para si mesma, só beneficiando aqueles que estejam até 10m² de si (limitação).


  • La Peur: Um espectro visível translucido e multicolorido se forma ao lado da jovem Faux, na forma de um pequeno duende que não age e também não sofre ações. É uma forma intangível e agitada, geralmente se comunicando com muita facilidade e aparentemente bastante diversão. O duende é o símbolo do magia, e não a magia em si. É a representação pessoal de Luna do medo, personificação do pavor da morte, e por isso ele tenta evitá-la: Toda a dor, física ou emocional, captada em um raio de 30m é transformada em cura para a jovem ou seus aliados, auxiliando-os em batalha para que não cheguem ao caminho das almas.


HISTÓRIA


A vida nunca foi fácil em El Diablo... Especialmente para alguém tão ciente de cada mazela. Quer dizer, Luna nunca foi exatamente o mais centrado dos seres, muito menos o mais bondoso... Mas existe algo lancinante em ver, a cada esquina e cada rua, quanta dor havia naqueles que ali pereciam. Auras avermelhadas cercando corpos agonizados, trabalhadores exaustos, prostíbulos e brigas. É como ouvir todos os dias cada grito emudecido e choro desesperado desde o primeiro dia de sua terrível vida. No início é pavoroso e dolorido, claro! É uma dor que se pega de outros e se sente na pele por conta da empatia. Depois de um tempo, porém, as coisas começam a parecer cada vez mais banais.

Quando se passa doze anos vendo todo o sofrimento de um lugar tão demonizado, torna-se difícil simpatizar com alguma coisa. Começa a parecer comum a feição do desespero, a empatia desgastada começa a parar de funcionar. Quando inicia, então, a noção de que pode transformar aquilo para algo de benefício próprio, começa o questionamento de que talvez não tenha problema em outros sofrerem para si. Aos poucos se deturpa a visão de mundo puritana de uma criança criada nos becos, dando-lhe a malícia necessária para que se aproveite a vida. Oras, se de todo jeito no fim alguém se machuca, que mal há em machucar alguém por conta própria?

Aos quinze iniciou como aprendiz de mercenária, bem como pai que fora preso anos antes pela policia civil. Deixava que o mentor fizesse o trabalho sujo e absorvia tudo aquilo que cada excursão proporcionava. Os adolescente da parte nobre no interior dos muros aprendiam línguas, contas e leis. Luna aprendia que mesmo os homens mais fortes eram propícios a gritar como princesas quando se quebrava osso por osso. Logo já sabia mais de dez pontos perfeitos para alojar uma lâmina, sabia como controlar a individualidade e como identificar cada pico de sofrimento. Não era exatamente nobre mas recebia bastante por cada um dos atos que outros não pensavam em tomar.

Aos vinte já trabalhava quase por puro prazer, contrariando qualquer norma social ou política que encontrasse por aí. Não exatamente se divertia no sofrimento de outros, mas certamente também não se importava. Desenvolveu, ao longo dos anos, uma pequena criaturinha multicolorida para habitar seus dias simplórios. O duende divertido que falava consigo e a aconselhava não demorou a ser o símbolo de sua individualidade, passando para um espectro visível e intangível quando o poder era usado, se apresentando ao mundo da mesma forma que já se apresentava, há muito, para Faux. Residente convicta de El Diablo, mercenária sem pudores e a última de seu nome.


INFORMAÇÕES

FOR 9
INT 7
RES 10
VEL 10
VIG 9
CAR 5

VITALIDADE 90
PONTOS DE XP 00


  • Perícia com armas brancas (balestra composta 350 libras com luneta - 85% de alívio.), Calouro.


Luna F. Lancaster
Queen Faux

12

26/05/1998

30/04/2019

25

Centro de Kaleo

Luna F. Lancaster

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