NDIGWÈ, Werona

BATISMO Werona Yanessa Ndigwé.
NASCIMENTO 18 de Novembro.
ANOS 21 anos.
RESIDENTE Irmandade negra de Sithis.
DESCENDENTE Sérvia.
MORAL Neutral Evil.
FUNÇÃO Silenciadora da irmandade e meretriz.    


Metamorfose consiste na capacidade de a pessoa remodelar a genética do corpo a ponto de igualar potencialmente seu DNA, transmutando sua voz, aparência e até aspectos pertencentes a sua personalidade com as de outros seres. Tal habilidade favorece que ocorra o controle da distorção de suas próprias células para se adequar a de outros seres.

• Pela individualidade admitir a necessidade de remodelar, Werona só consegue se transmutar em coisas que viu assim como imitar a voz da vítima, onde necessita ter escutado pelo menos dez sílabas para conseguir reproduzi-las com fidelidade. Não é capaz de dominar o poder do ser vivo em que copiou.


• Werona é capaz de se transformar somente em coisas que possuem DNA ao seja, isso a limita em conseguir se transformar em objetos.


• Embora Werona seja capaz de se transformar constantemente, o seu cheiro não muda e não consegue mascarar-se contra isso. Desta forma, torna-se um meio de identificá-la mesmo com a aparência alterada.

1. Anatomia Maleável: Werona é capaz de manipular suas próprias características fisiológicas para atender as das pessoas das quais copia. Imitando seu DNA auxilia que detalhes como a retina e digitais sejam fidedignas a da vítima. Essas condições atendem aos humanóides e animais de até grande porte.


2. Geração de Apêndices: Pela sua habilidade centrada a manipulação das suas próprias células, a mulher consegue gerar mais órgãos e partes extras para o seu corpo. Entretanto, suas forças conseguem se concentrar em somente realizar uma destas ações. (Ou gera parte extra ou cria um órgão extra)


3. Pluri Transmutação/Fragmentada: Por adquirir uma bagagem de conhecimentos visuais que resultaram em muitas transformações, Werona manipula seu DNA em uma mistura de coisas que se transformou anteriormente, replicando-as  em diferentes partes de seu corpo. Seria comum neste cenário por exemplo, vê-la com pernas de onça e torso de humano. Se aplica a suas cordas vocais, adquirindo um repertório extenso e sonoro na medida em que se transmuda em diferentes seres vivos.


4. Revitalização: Werona é capaz de revitalizar seu DNA assim afetando suas células e sua memória. Dificilmente ela envelhece ou se esquece de algo que já viu, escutou ou fez.


5. Regeneração: Em casos onde seus ferimentos são de grau mediano, consegue acelerar a atuação de suas células e tecidos os fechando para que consigam alcançar o processo de cicatrização prevenindo de entrar em uma zona de risco maior.


6. Genética botânica: Pelas plantas possuírem DNA, Werona consegue ao se transmutar em uma, consegue usufruir de essências benéficas que elas produzem ou maléficas como o caso de venenos. Combinando-se com outra planta masculina consegue reproduzir mais plantas transmitindo sua genética e as atividades rápidas realizadas por suas células nessas características, as permitindo crescer rapidamente.


7. Resistência a leitura de pensamentos: O cérebro de Werona sofre constantes mudanças de DNA que afetam suas atividades cerebrais para aderir às da vítima em que decidiu copiar. Por vasculhar a ligação do DNA da pessoa com suas atividades cognitivas, torna-se imprevisível conseguir mapear seus pensamentos.


8. Manipulação amorfa: Consiste na capacidade de manipular seu corpo a aderir a substância essencial amorfa. Por ser flexível, seu corpo acaba adquirindo esta característica, dissolvendo-se facilmente na água. A substância amorfa é incolor - o que a deixa não visível.


9. Desenvolvimento celular: Por ter  flexibilidade de se adaptar às aparências, Werona detém um nível alto de controle do desenvolvimento das suas células. Essa capacidade possibilita que consiga resistir à doenças infecciosas, onde geralmente são compostas por uma única célula. Seu sistema imunológico fica mais propenso a conseguir destruí-los.

O papel foi deslizado a frente do casal, selando um contrato que não envolvia contato sentimental entre ambos. Aos olhos do trio trancado na sala, existia em si um papel de compatriotismo a ser selado pelo bem do próprio reino. Um fruto que fosse capaz de ser um grande líder, um potencial governante em larga escala graças as genéticas combinadas. Essa introdução seduziu o soldado, que convencido aderiu a ideia e consequentemente uma mulher também súbito interesse no experimento.

O tempo da gestação foi supervisionado garantindo que o nascimento ocorresse com sucesso. Após nove meses entretanto, a surpresa viera em dobro ao descobrir que ao mundo gêmeas haviam aberto os olhos. Foi necessário atingir cinco anos para que a carruagem negra parasse e buscassem ambas. O destino era o instituto que tinha como objetivo, de estudar as aptidões dos genes procriados por inúmeros soldados. A partir dos mais dominantes ou que se destacam nas atividades diferenciadas, seriam os escolhidos a designarem papéis que exigissem liderança e futuramente controle.

Até o dia do incendiário.

O objetivo pela busca de uma pessoa que fosse inteligente, de boa aparência e com capacidade e poderes superiores para liderar a nova espécie humana, tornou-se algo extremamente perigoso e despertou a ira de inúmeras crianças. Com isso, ocorre uma rebelião no instituto e as gêmeas teriam auxiliado a propagar a ideia de que seria preciso que todos lutassem entre si para decidir o mais habilidoso ser quem no futuro faria parte desse grande plano.

Aquela manhã havia sido a mais agitada em suas vidas: o céu estava nublado e chovia sem intermitência. O tiro disparado no corredor anunciou a primeira das mortes, dos dez inspetores que existiam no local. O ato aterrorizou os médicos, que exerciam papéis de mentores e analistas das ações das crianças. Para atingí-los, foi preciso que o fogo se alastrasse para quando sentissem o cheiro, desesperados na busca pela saída ao desceram as escadas, encontrarem crianças de diversas idades diferentes portando facas e exibindo seus poderes eloquentes. Não havia controle, somente a sensação explosiva aflorada em seus corpos.

Muitos não resistiram. O fogo alastrava pelas cortinas castigando o cenário a ponto de destruir toda a arquitetura investida pelos interessados nos estudos. Os corpos enfileiravam-se desde a entrada cada qual inexpressivo, outros mantendo mesmo após depois de serem executados, o horror gravado em suas íris. No portão principal, duas meninas de cabelos dourados de mãos dadas assistiam o acontecimento. Parte da ideia da ocorrência viera de ambas, fartas da concorrência que enfrentavam dentro da instituição.

A ação das dupla despertou o interesse no cientista vendo-as como potencialmente favoráveis a serem essa pessoa que governaria tudo. Isso porque, ele não via elas como duas, mas como uma. Uma pessoa única capaz de unir duas polaridades.

Antes que conseguisse de fato colocar a mão nas irmãs, as duas fugiram. Foi colocado militares para persegui-las o que as fizeram ter que emigrar para um reino mais distante. A peregrinação não foi marcada por intervalos. Havia um risco eminente de que fossem encontradas até nas proximidades das áreas mais secas do reino. O cansaço fez com que a fraqueza as fizessem cair diante das areias, abandonadas no meio do nada. O seco da boca e a falta de alimentação conduziram-nas ao sono.

Quando uma tempestade de areia as cercou, uma voz de uma mulher sibilou misericordiosa dizendo que as conhecia. Homens com roupas escuras - semelhantes aos árabes dos períodos antes do apocalipse - aparecem no meio do acontecimento às pegando no colo e levando para o reino de Haafingar.  Posteriormente, apresentaram-se como silenciadores associados a Irmandade negra de Sithis. Um dos participantes possuía poderes capazes de descobrir a história de objetos ou pessoas a partir do toque e com isso soube de tudo que elas passaram.

Com a revelação de que foram vítimas de um experimento, o grupo introduziu a ideia de que Sithis seria capaz de fornecer o controle necessário que o mundo necessitaria: havia pessoas que poluíam a terra e que estas, precisavam ser eliminadas. O ideal as imergiu na irmandade: sempre as duas, nunca uma.


FOR 04
COT 10
DEX 08
AGI 10
INT 10
WLL 05
PER 05
CAR 08

Fama Desconhecido V neutro
VITALIDADE = 200
PONTOS DE XP 700

1. Resistência à Tortura, Experiente.
   
2. Intimidação, Calouro.
   
3. Sobrevivência, Calouro.