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NDIGWÈ, Historiya

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Mensagem por Historiya Ndigwè Dom Jun 21, 2020 1:11 am


Historiya Ndigwè

BATISMO Historiya Ymir Ndigwè.
NASCIMENTO Novembro, dia 18.
ANOS 21 anos.
RESIDENTE Irmandade negra de Sithis.
DESCENDENTE Sérvia.
MORAL Lawful Evil — mau + ordeiro.
FUNÇÃO Espiã da irmandade.  

INDIVIDUALIDADE


Ilusionismo. Alguns por manipulação ilusória — ou, mais formalmente, halucinese —, devido das versatilidades dos usos. Contudo, a verdade é consistir em uma individualidade do ambiente mental. Enfim, o ilusionismo possibilita a criação, modelação e manipulação de ilusões a fim de estimular o alvo a se sentir integrado com a realidade criada.


  • As limitações.

    Infligir a mente alheia com alguma ilusão requer proximidade. É impossível fazê-lo estando há mais de 5m de distância. Seguindo a mesma linha de raciocínio, é apenas feito em um indivíduo, já que outra necessidade é estar com os olhos sobre ele.

    Telepatas — ou quaisquer usuários de poderes mentais, ou possuam de algum tipo de blindagem psíquica — se mostraram eficientes contra as habilidades dela na projeção dos devaneios.

    A individualidade exige muito da psique de Historiya. Usos prolongados, ou moldagens complexas a desestabilizam, resultando em forte enxaqueca. É preciso manter uma linha tênue de tempo, pois enquanto está doente da cabeça, as ilusões projetadas perdem as características e vão se dissolvendo gradativamente.


  1. Pele trocada: Uma das situações em que maneja do ilusionismo para fins próprios e no próprio corpo, Historiya se imagina como outra pessoa. Feito o pensamento, instantaneamente a aparência corresponde e transforma no sujeito — um humano. No entanto, não é possível fazê-lo sem ter o mínimo de conhecimento da aparência do alheio. Logo, é necessário ao menos tê-lo visto uma única vez e de alguma forma (pessoalmente, de vista e de longe, fotografias, infinidades de possibilidades).

  2. Invisibilidade: Efeito semelhante ao anterior, já que a faz em si própria como, também, camuflagem ou assuntos do gênero. A invisibilidade, como o nome já explicita, é a capacidade de expulsar a luz, cores e fatores quaisquer fatores visuais — unicamente visuais. A espiã o faz por meio de ilusão, se vestindo com um manto invisível justo aos contornos. Como afirmada, ela elimina a chance de ser vista, mas os outros sentidos mantém-se operantes contra.

  3. Sólidos psíquicos — Adagas: Projetando mentalmente um desenho, a ilusão ganha o aspecto da realidade. Ela se torna parte da realidade, agraciando Historiya. Entretanto, essas ilusões reais não podem ser moldadas nas psiques de outros, apenas da ilusionista. Enfim, com a energia da criação e projeção mental, adagas são trazidas à vida e à tona nos momentos apropriados, empunhadas nas mãos da mulher. São adagas físicas de propriedades e características reais, lâminas afiadas o suficiente para penetrar a carne do absorto.

  4. Manipulação sensorial — Visão: O que transforma a alucinação em algo realista, em algo verdadeiro é o dom em convencer o que sofre preso nela. Muitos artifícios e artimanhas sem a fórmula pronta ou correta, somente ingredientes para rechear a mistura. As ilusões dependem do consciente do indivíduo, assim como da visão. A visão simboliza, obviamente, o que é visto, o que é possível ver. Induzi-lo o pensamento, mesmo que seja o próprio a perceber, que é real e é verdadeiro.

  5. Manipulação sensorial — Audição: Somente o segundo do quinteto de fatores determinantes quando se trata da criação da fantasia perfeita. A audição corresponde ao sentido de percepção de sons, a influência e presença dela são extremamente vitais. Adicionar sons permite convencer sem dificuldades o terceiro, pois cada ingrediente está lá — ruídos, frequências, barulhos e sons no geral que componham orquestra sinfônica de Ndigwè.

  6. Manipulação sensorial — Olfato: O aroma é a sensualidade, o que estimula a atração por algo ou alguém. Já o odor, por outro lado, causa a repulsa, afastando-o. Vastidão e leques de cheiros no cotidiano para cada ambiente e cada situação. Manipular o olfato e usá-lo enriquece a cena com cheiros distintos, perfumados ou pútridos, forçando as narinas a crer.

  7. Manipulação sensorial — Paladar: A língua extrai o sabor das coisas, somente provando saberá se gosta de ou não. O controle sobre o sentido em questão ocasiona na distribuição de sabores convenientes e apropriados aos elementos modelados por ilusões.

  8. Manipulação sensorial — Tato: O quinto e último sentido manipulável. O tato é nada menos do que comprovar a física dos objetos e corpos, os tocando, sentindo o seu calor e temperatura, alisando a textura entre os dedos. O tato no ilusionismo é outro elemento a coagir o terceiro de que é verdadeiro, fazendo-o sentir como parte daquilo fisicamente.

  9. Criacionismo — Medo do escuro: É uma ilusão aplicada de Historiya. Invadindo o sistema nervoso do terceiro, todos os receptores neurais e sensoriais têm as imagens distorcidas perante à fantasia dela. Como a solidão do espaço sideral, apenas o breu prevalece. Não enxerga nada além de preto, o tato adormecido sente nada ao redor, os sons não ecoam e propagam no interior da caixa negra. É desesperador.  


HISTÓRIA



  • Historiya Ymir Ndigwè, a identidade registrada — diferente, tampouco comum. Ainda que fosse uma existência rasteira, era somente o mais atual, já que nem sempre a nomeavam desse jeito. O nome de batismo se perdeu nos ventos do passado, ela sequer dava-se ao luxo de interromper a peregrinação e tentar-se nas lembranças do que fazia questão de esquecer detrás. Suspiros insonoros, ela olhava para trás e sobre os ombros, o silêncio rompia-se. De lábios costurados, de olhares cabisbaixos, a responsabilidade confiada a ela — uma fé cega, uma salvação nos braços do ceifador de vidas.

  • O espectro da solidão, infiltrando em outros meios e outros ambientes a mando dos mortos-vivos. Mas, jamais esteve só. Parte de uma centelha, mas ela, em seus últimos momentos de desenvolvimento, se fragmentou em dois. Em duas — duas meninas com traços substancialmente similares. Werona Yanessa Ndigwè e Historiya Ymir Ndigwè. Diferente de muitas crianças, de muitos frutos do amor entre casais, a origem delas não era a semente, ou a semeação dos sentimento entre os envolvidos.    

  • Homens e mulheres minuciosamente selecionados, um genoma e um cálculo malfeito afundaria todo o planejamento de anos. Os objetivos da organização? A perfeição em carne e osso, governantes certeiros e fidedignos — desejavam uma, mas a fortuna do destino os apontou e entregou logo em par. Nascidas da falsidade do casamento entre um militar e uma pesquisadora estudada, adepta aos valores e filosofias da pesquisa e arquiteta de movimentos de liberalismo. No entanto, as meninas eram apenas duas peças do quebra-cabeça incompleto.

  • A instituição se ergueu. A finalidade do grande prédio era abrigar as crianças resultantes do projeto da perfeição humana de futuros reis e rainhas. As matérias de jornal proferiam com descaso e desdém desde a chegada das duas, potenciais crias de intelecto superior, aparência invejável e capacidades individuais para liderar a nova etapa da evolução e guiá-los ao novo mundo. A propagação do ódio entre os corredores levou a um movimento cívico, uma rebelião estruturada pelos pensamentos errados das gêmeas. Cerca de 50 filhos de militares mortos.

  • O sumiço antes de qualquer contato com as sobreviventes e responsáveis. Homens as caçavam, provocando na deixa do país. A travessia entre mundos era um rito cansativo, centenas e milhares de quilômetros de distância sem o que forrar o estômago, ou uma água decente para molhar o bico seco. O Sol escaldava a pele branca de marfim. O vínculo emocional das duas superava toda adversidade e dava mais forças as duas para continuar, mas quando caíram de cara no chão e de mãos dadas, a história parecia ter acabado.

  • A dança da areia no céu até parecia uma alucinação, um delírio da ausência de vitaminas e proteínas no organismo. Sem o vento, os grãos do deserto deviam estar estáticos. Do centro da cortina, uma figura encapuzada de preto estendeu uma mão à cada uma. Sem resposta, sem reação, as pegou no colo. Historiya adormeceu no cansaço, crendo na morte estar à espera dela.

  • A friagem de Haafingar fazia a menina abraçar o próprio corpo, buscando calor. Os dentes rangiam com a respiração sem compasso. Os desconhecidos sabiam mais delas do que elas poderiam saber. Vítimas de experimento, nascidas dele, suas existências são meramente obra da cobiça alheia disfarçada de benevolência. A consciência de Historiya soube absorver as palavras frias, mesmo para alguém de 10 ou 11 anos. Fechou a face. Não soltou um som. Aceitou a mão a ofertá-la a proposta: bem-vinda à Irmandade Negra de Sithis, irmã.


INFORMAÇÕES


FOR 05
COT 08
DEX 07
AGI 09
INT 09
WLL 07
PER 07
CAR 08

Fama Desconhecido V neutro
VITALIDADE = (Constituição x 2) x 10 = 160
PONTOS DE XP 700


  1. Lábia. Calouro.
  2. Furtividade. Calouro.
  3. Armas brancas — adagas. Calouro.



Historiya Ndigwè
through the valley of the shadow of death

15

18/11/1997

24/03/2019

26

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