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Mensagem por Sammuel Harvery Qui maio 02, 2019 12:07 am

Far away from home
A DIY a seguir é em capítulo único.. O envolvido é Sammuel Harvery. Num viela de El Diablo, por volta das 19 horas da noite. O conteúdo que o texto aborda é PROIBIDO PARA MENORES DE 16 ANOS.

Sammuel Harvery
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Sammuel Harvery

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Mensagem por Sammuel Harvery Qui maio 02, 2019 9:49 am


A noite era densa, as nuvens cobriam o céu e podia-se perceber que se condensavam, de forma que, certamente, choveria. A lua estava escondida, mas, seu leve brilho, fazia com que sombras fantasmagóricas surgissem nas ruelas de El Diablo. Se Sammuel pudesse escolher um lugar para dizer que, certamente, odiava, ele diria que eram as ruas dali. Havia saído de Kaleo de forma apressada, um cliente o havia solicitado com urgência. Talvez devesse ter um pouco mais de senso para saber que era um pedido demasiadamente estranho, principalmente vindo de fora do seu distrito. Por mais que o império estivesse pouco se fodendo para El Diablo, o fato não anulava a possibilidade de Sammy ser pego durante o caminho. Dean nem sonhava que ele estava ali, tão longe de casa. Havia se reencontrado com Agnēs a pouco tempo e sentia sua mente flutuar quase que o tempo inteiro em direção a ela. Era impulso involuntário, ele bem sabia, mas, não podia negar que havia uma atração recíproca entre ambos.

Depois de caminhar por aquelas ruas esburacadas e cheias de enigmas do passado, Sammy chegou na esquina do encontro. Suas mãos, instintivamente, pousavam sobre o coldre na cintura. O frio do metal lhe proporcionava uma sensação de paz e quietude, de calma. Engoliu em seco e olhou para ambos os lados da rua, porém, se encontrava vazia. Resmungou alguns palavrões inaudíveis e observou a hora através de seu relógio de pulso, uma raridade já que o mundo, tal como se conhecia, havia ficado para trás. Ele e todas suas tecnologias. Harvery passou as mãos pelos cabelos cor de cobre, de forma que, desalinhou os fios. Um claro gesto de nervosismo. Seu cliente estava atrasado.

Pensando em dar mais dez minutos de tolerância, Sammy acionou o cronômetro no relógio. Estava atento a qualquer barulho e qualquer possível aproximação, pois, sabia que poderia levá-lo a uma emboscada, e, tudo o que ele queria naquele momento era ser pego de surpresa em algo do gênero. Nove minutos.

Trincou os dentes e observou a loja em que estava na frente. A vidraçaria era velha e, com certeza, não era limpa a muito tempo. O rapaz estreitou os olhos para tentar enxergar o que havia ali dentro: animais empalhados, de todos os tipos e tamanhos. Coisas que os ricos e pessoas de peito do império adoravam ter em casa. Revirou os olhos e observou a rua novamente: vazia. Cinco minutos.

Sammuel começou a pensar em como era mais fácil a vida de seus antepassados. Celulares, tecnologia. Tudo na ponta dos dedos, em um só toque. Até mesmo a possibilidade de voar. Quando era mais jovem, lembrava, com clareza, de seu pai lhe contando a respeito das grandes máquinas que imitavam os pássaros. Segundo ele, elas engoliam os homens e os levavam de uma ponta a outra, sempre em segurança. Era difícil acreditar que as máquinas nunca houvessem se voltado contra os humanos, muito pelo contrário: humanos se voltavam contra os próprios humanos e assim havia sido no decorrer de muitos séculos, incluindo o atual. Um minuto.

Sammy revirou os olhos e girou nos calcanhares, pronto para sair dali, porém, tarde demais. Dois homens, pouco mais altos que ele, estavam atrás de si. Como haviam chegado ali sem fazer barulho ou serem notados? Ele não tinha a menor ideia. Sammuel engoliu em seco e olhou para trás só para constatar que mais dois brutamontes o encaravam.

— Mas que merda, Harvery. — Disse para si mesmo.

Ele conseguia reconhecer aquele tipo de figura, eram homens de Calipso. O que estavam fazendo ali? Com certeza ele não tinha a menor ideia. Usavam máscaras que cobriam a parte inferior do rosto, porém, seus olhos eram tão frios e vidrados que, se pudesse apostar, o ruivo diria que não eram humanos. Uma risada se pode ser ouvida na noite, e, com ela, um cheiro que fez o jovem Harvery ficar tonto. Uma nova figura aparecera.

Ao contrário dos outros, o recém chegado possuía um corpo magro e esguio, usava uma longa capa escura, ocultando qualquer arma ou objeto que possuísse. Seu rosto, ao contrário dos demais, estava ocultando na parte superior, de forma que, não era possível observar seus olhos, porém, sua boca demonstrava um sorriso frouxo e de desdém. Na mão, coberta por uma luva, era possível ver uma cebola recém mordida. Sammuel caiu de joelhos diante do mais alto e, contra a própria vontade, baixou a cabeça, ficando extremamente sério, seu maxilar, contraído.

— Que encontro conveniente, não? — Ele riu. Sua voz mais parecia a de uma lixa contra o metal. As botas, só então podia-se perceber que eram botas, se aproximaram do ruivo, e, como que de propósito, ele deixou a cebola cair ali, nos joelhos do rapaz. — Amarrem ele. — Disse aos outros homens.

Sammy queria se mover mas a toxina fazia com que seu corpo se enchesse de dor. O ar parecia estar carregado por um ácido extremamente inflamável e seus pulmões pareciam em pura brasa. Sentia o peito ser comprimido e seus sentidos começarem a se esvair. Tudo, lentamente, ficando turvo, escuro, perdido e desconexo. Até que, enfim, ele apagou.

[***]


Sua cabeça doía, todo e qualquer barulho parecia que, aos poucos, estava sendo ampliado dentro de sua mente. O cheiro de ranço, mofo e bolor eram presentes no lugar, sem falar no frio. Podia sentir que sua testa estava levemente úmida, podia ser tanto sangue quanto suor, ele não fazia a mínima ideia. Sentiu um chute indo de encontro às suas costelas, seus dentes rangeram de imediato ao choque, um claro sinal de dor. Abriu os olhos a tempo de ouvir a voz do homem novamente, como uma lixa.

— Revistem-no! Tirem todas as suas armas. — Falou secamente.

Um dos homens mascarados se aproximou, ergueu o corpo de Sammuel pela gola da jaqueta e o sentou em uma cadeira de ferro que tinha ali na sala. Só então ele abriu os olhos. O lugar tinha uma fraca iluminação, algumas caixas e, fora isso, absolutamente nada. O homem retirou sua jaqueta e a largou no chão, revistando-a no momento seguinte. Três armas foram encontradas.

O mais magro deu sinal para que ele continuasse, e, de tal forma, ele retirou a camisa de Sammy, só então exibindo uma faixa de couro com mais duas pistolas presas embaixo dos braços e uma maior presa às costas. Na cintura ele encontrou mais três armas de fogo. O homem pareceu estar furioso com Harvery.

— Tirem todas as roupas dele!

Novamente, o corpo de Sammuel foi puxado para cima, só que, dessa vez, suas calças foram abaixadas, deixando-o completamente nu. Os pelos se eriçaram devido o frio que fazia no local e sua mandíbula começou a tremer de leve. Os homens encontraram mais três armas presas às pernas e mais uma escondida em seu sapato. O mais magro se aproximou novamente, encarando Sammy por trás da máscara, que, agora, possibilitava ver os detalhes. Era prateada e tinha arabescos negros cravados no metal. Harvery engoliu em seco e grunhiu de dor quando o mais alto pegou em seu pênis e o puxou para baixo com toda força, fazendo com que o ruivo se abaixasse.

— Faltou olharem em um lugar. — Falou em tom de deboche.

Um dos capachos se aproximou e chutou as costas de Sammy, fazendo com que ele ficasse de quatro, e, sem aviso prévio, colocou o que parecia ser a ponta de um cacete na entrada de seu ânus, de forma que pudesse ver se não escondia nenhuma arma ali. Lágrimas escorreram dos olhos do ruivo mas ele se manteve firme, apenas trincando o maxilar. Não haviam encontrado mais nada. O homem mais alto sorriu e chutou o saco de Harvery, de forma que ele ficasse em posição fetal no chão, totalmente indefeso.

— Vistam-no e levem para o salão. Os convidados estão chegando.

O homem saiu da sala deixando Sammuel no chão junto com os quatro brutamontes. A única coisa que ele conseguia pensar era: eles não querem fazer isso, estão sendo obrigados. Mas, a cada segundo que se passava, começava a desacreditar em si mesmo. Talvez, bem talvez, o homem, falando num todo, fosse realmente mau. Um dos brutamontes ergueu Sammy e o fez vestir uma calça de moletom folgada, que ficava pendendo em sua cintura. Largou-o na cadeira, e, junto com seus outros amigos, saiu da sala, trancando-o sozinho.

Nesse instante Harvery soube que tinha de procurar algo. Levantou-se e foi até a mesma mais próxima, apenas para contestar que estava vazia. Suas roupas também não estavam no chão, muito menos suas armas. Eles haviam levado tudo. Praguejou para si mesmo e foi até as caixas.

Eram grandes caixotes de madeira, ainda lacrados. Por mais que tentasse forçar a tampa para abri-los, não conseguia. Porém, conseguiu encontrar um pequeno isqueiro no chão. Ótimo. Estou prestes a morrer e minha única arma é um isqueiro. Suspirou pesadamente e colocou o objeto no bolso de sua nova calça. A porta fez um barulho, alguém estava adentrando. Rapidamente o ruivo caminhou até a cadeira e se sentou ali, tentando controlar os batimentos cardíacos para demonstrar que nada havia acontecido. Em sua mente só vinha o adeus que não dera ao seu irmão antes de partir.

Um dos brutamontes adentrou a sala e puxou o ruivo pelos cabelos. O corredor que se seguia era escuro e tinha cheiro de mofo, mas, um pouco a frente, ele pôde ver um feixe de luz. O brutamontes o conduziu até a fonte de luz e o largou no piso de madeira. Uma série de aplausos pôde ser ouvida. Estava novamente em ar aberto, ele sabia. Levantou-se novamente apenas para ter certeza. Era uma mistura de teatro com anfiteatro. O palco ficava embaixo, às arquibancadas acima, ao ar livre. Porém, acolchoadas. Uma mesa com bebidas estava disposta num canto do palco, e, fora isso, mais nada. Todos pareciam ansiosos, quase que loucos para verem uma encenação de Shakespeare, mas, Sammy sabia que de teatral aquilo não tinha nada.

— Agora! — Um homem gritou do alto.

Sammuel olhou naquela direção apenas para confirmar que eram pessoas de Calipso, todas devidamente mascaradas. Então, será que era aquele tipo de diversão que eles tinham constantemente? Suspirou apenas a tempo de ouvir os passos que vinham em sua direção, pesadamente. O homem que entrou no palco era inacreditavelmente grande. Se pudesse chutar, diria que tinha cerca de dois metros. Usava apenas uma calça e suspensórios, em sua mão, uma espécie de pedaço de pau que poderia muito bem ter sido um taco de baseball.

Sammy recuou um passo para tentar ver o rosto do outro, porém, estava encoberto por uma máscara de metal na parte superior. O pior de tudo é que ele ria. Uma risada fria e sarcástica que fazia com que os pêlos da nuca de Harvery se eriçassem. E tudo começou ali.

O homem correu na direção do ruivo de forma tão rápida que humanamente não era possível, aparentemente teria algo a ver com a individualidade daquele homem. Ele ergueu o bastão e acertou o rosto do ruivo que foi ao chão na mesma hora. Pontinhos pretos dançando em seus olhos. Sammy tentou se levantar mas uma nova pancada o fez voltar ao chão, dessa vez, atingindo suas costas. Podia sentir o sangue quente escorrendo. Trincou os dentes e tentou se concentrar. Ele era mais leve, podia se esquivar. Porém, o outro era muito rápido. A lógica ali não parecia funcionar direito.

O brutamontes preparou-se para mais um golpe, vindo em direção a massa sem graça que era Sammuel no chão, porém, dessa vez, o ruivo conseguiu desviar, rolando no chão. Agarrou-se às calças alheias para tomar impulso e ficar de pé novamente, tentou chutar o traseiro do outro para derrubá-lo mas a única coisa que conseguiu foi fazê-lo cambalear levemente para a frente. Praguejou aquela situação e deu um passo para trás, olhando para os objetos ao seu redor. Foi aí que teve a ideia de pegar um drink.

Sammy correu para a mesa de bebidas e a observou. Conseguiu ver alguns vinhos, conhaques e vodka. Isso! Vodka! Sorriu para si mesmo. Tinha um plano quase esquematizado. Mas antes, precisava distrair o grandalhão. Pegou uma garrafa de vinho e atirou no outro, vendo-a atingir o peito alheio e se partir, sujando-o com o líquido escuro. O homem pareceu não se importar nem um pouco. Harvery pegou outra garrafa da bebida e quebrou-a na mesa, ficando com uma parte afiada em mãos. Correu na direção do brutamontes e tentou atingi-lo na coxa. Foi bem sucedido, conseguiu arrancar o sangue e um resmungo alheio, porém, o homem revidou, atingindo a lateral da cabeça do ruivo com tanta força que seu bastão se quebrara.

Sammuel caiu no chão com uma dor lacerante e extremamente tonto, mas, sabia que se ficasse ali de bobeira, certamente, morreria. Abriu os olhos e tentou se levantar, ainda cambaleante, tateando o chão às cegas em busca de alguma coisa. Seus dedos fecharam ao redor do cabo de madeira bem a tempo que o homem se reaproximou e o ergueu pelos cabelos. As pessoas da platéia estavam aplaudindo, o entusiasmo era notório. Em um golpe rápido, Sammy tentou enfiar o pedaço de madeira no braço do homem, fazendo, portanto, que ele o soltasse.

Harvery rolou pelo chão e observou que o mais alto estava segurando o braço, grunhindo de dor e tentando retirar o objeto dali. Aproveitou a distração para pegar seu pedaço de garrafa partido e correr novamente em direção a ele. Seu objetivo era apenas enfraquecê-lo, sabia muito bem que não conseguiria matá-lo. Suas mãos ágeis foram de encontro a coxa alheia, perfurando-as novamente e desferindo um grande corte. O outro pareceu ignorar a dor e pegou o ruivo pelo pescoço, enforcando-o e erguendo-o do solo. Sem ar e levemente tonto, Sammy começou a se debater e conseguiu atingir o rosto do maior com um chute. Revirou os olhos de dor ao sentir seus dedos irem de encontro ao osso do maxilar alheio, porém, parecia ter funcionado.

O grandalhão tombou para trás. Nocaute. Harvery não comemorou, assim que caiu no chão, sorveu um pouco de ar e foi até a mesa de bebidas. Rasgou um pedaço de sua calça e pegou a garrafa de vodka, abrindo-a. A plateia parecia perdida no que ele estava fazendo. O ruivo tomou um bom gole da bebida e socou o pedaço de tecido no gargalo. Pegou o isqueiro e acendeu a ponta, jogando a garrafa em direção as cortinas apenas para ver as labaredas crescerem e começarem a engolir o teatro.

Gritos por parte dos nobres começaram a serem ouvidos. Os capachos apareceram pouco depois, correndo em direção ao ruivo. Merda.. e agora?

Sammuel correu em direção a plateia, atordoada demais com os recentes acontecimentos, acabaram nem notando-o. Usavam suas individualidades para tentar apagar o fogo. O ruivo subiu por uma escadaria lateral e conseguiu, enfim, voltar a rua. Aparentemente o teatro ficava em uma parte mais afastada de El Diablo, próxima a floresta. Era melhor fugir por ali que pelas ruas, onde ficaria mais visível.

Mancando, Harvery correu na direção das árvores altas e começou a se embrenhar na mata, ignorando o fato dos pés descalços estarem em contato com as pedras e lascas de madeira, sendo cortado a todo instante.

[***]


A visão já se tornava turva, seus sentidos começavam a se apagar, suas pernas fraquejavam, foi ali que ele tropeçou e começou a rolar rumo a um desfiladeiro. Sua cabeça batia nas pedras e ficava cada vez mais cortada, seus braços tentavam agarrarem nas raízes mas os dedos estavam sem força, seu corpo estava totalmente arranhado e sem forças.

Quando, enfim, parou de cair, observou a lua e as estrelas. Seu peito subia e descia calmamente, como se soubesse que a hora havia chegado. Mas, naquele instante, pensou em seus pais. Em Dean. Descobriu o que precisava descobrir em El Diablo. As pessoas haviam perdido sua humanidade. Precisava fazer o que já devia ter feito há muito tempo: agir. Precisava de Agnes. Só o fato de ser deixado para morrer ali sem nunca mais ver suas orbes azuis o faziam parecer um inútil. Fraco. Virou o corpo e começou a se arrastar, vendo que havia caído próximo ao rio. Arrastando-se, foi até a beira do rio e pegou um pouco de água para beber e lavar o rosto.

— Eu não beberia essa água se fosse você. — Falou uma voz feminina vinda do meio do nada.

Sammuel se virou e se deparou com uma morena que se misturava a noite.

— Não está muito longe de casa, Harvery? — Ela sorriu.

Nunca fora fã da forma como Justine levava a vida, sendo uma caçadora de recompensas. Sabia que, naquele momento, ele mesmo daria uma bela recompensa para ela, porém, sua dívida com os Harvery era maior que algumas moedas de ouro.

— Achei que nunca mais fosse vê-la. — Conseguiu pronunciar, a voz quase inaudível.

— Vem, vou te levar para Dean. Mas você vai ficar me devendo algumas armas. — Sorriu.

Ele assentiu e revirou os olhos, da forma como pôde, e se deixou ser levado.

Informações:
 
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Mensagem por Naraka Dom maio 19, 2019 8:11 pm

Avaliação

Bem, primeiro quero pedir desculpas por não cumprir com o combinado no meu post sobre a avaliação. Mesmo sendo tarefa da Deva, acabei tomando sua avaliação para mim e, ainda assim, pretendo faze-la.

Gostaria de deixar aqui minha admiração pela DIY. A narrativa foi bastante cativante e enriquecida com os mais diversos detalhes, que deixaram as situações da entrega, da emboscada e do plano para se livrar da mesma simplesmente incríveis.

O domínio da situação e o conflito de Sammuel justamente pelo fato de sempre acreditar que existe bondade nas pessoas foi de tirar o fôlego, além de ser mais do que sensata a decisão no final, de se juntar a uma suposta resistência, como foi bem observado no spoiler ao final do post.

Creio que Deva, como era tarefa da mesma, ficaria tão satisfeita quanto eu fiquei ao ler sua DIY. Mais uma vez, dou meus parabéns e estarei de olho nos seus posts, quimera -qq


  • Ortografia: 300xp
  • Gramática: 300xp
  • Dificuldade: 300xp
  • Cenário: 300xp
  • Enredo: 300xp


Total: 1500 XP
Naraka
55

25/03/2019

Naraka

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