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"Ask me to be nice and then I’ll do it extra mean"

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Mensagem por Babylon Galliard Seg Jun 22, 2020 11:08 pm

"Ask me to be nice and then I’ll do it extra mean"
A passagem a seguir é FECHADA AOS ENVOLVIDOS. Os envolvidos são Feyre ¨& Babylon Galliard. Em Le Ange, escritório da general, por volta das 21hrs. O conteúdo que o texto aborda é LIVRE PARA TODOS OS PÚBLICOS.


Babylon Galliard
deixe o sangue regar meu jardim!

14

12/06/2020

Babylon Galliard

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"Ask me to be nice and then I’ll do it extra mean"

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Mensagem por Babylon Galliard Ter Jun 23, 2020 12:05 am


capítulo 1sour candy
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ambientaçãos/f


Meus sonhos eram os piores. Fogo, destruição, morte. Tudo se repetia todas as noites. A natureza me açoitava, mostrava-me tudo o que os humanos faziam de ruim à ela, como eles a destruíam e como conseguiram não só destruir eles mesmos, mas também o Verde, que precisou de séculos para se reerguer também. A diferença era que os humanos se reergueram com poderes, enquanto meus bebês ainda lutavam para ter seu espaço que, pelo visto, estava ameaçado. E eu sempre acordava exasperado. Mas não essa noite. Essa noite eu acordei puto.

Acordei com um grito, sentindo facas rasgarem minha pele. Gemendo de dor, saí da cama em meu quarto e notei como as plantas pareciam mais fracas e mais opacas, sem vida. Um som ritmado me veio aos ouvidos, doendo na minha pele, no meu âmago, destruindo minha vitalidade e meu ânimo como quem queima mil árvores. Levando as mãos aos ouvidos, abafei um grito ao comprimir os lábios, mas fui incapaz de aguentar aquilo por mais tempo. Saí porta afora, percorrendo os corredores e indo até o salão onde um grupo de homens dançava, bebia e berrava, perturbando não só o meu sono, mas de todos. Eram soldados da Feyre. Animais!

Sabia o que eles viam agora: um cara descabelado, com lágrimas de ódio nos olhos e a pele levemente esverdeada. Mas eu os via como eles realmente eram: monstros sanguinário, predadores nojentos e indignos da Natureza. E o que eles faziam? Tiro ao alvo com um machado num tronco enorme de árvore. E era só um bebê! Erguendo a mão, fiz com que o chão de pedras do salão quebrasse, enquanto vinhas de dois metros agarravam dois homens, amassando-os como uma serpente abraça sua comida antes de comê-la.

— Assassinos! — gritei, enquanto um dos homens ousava me apontar uma arma. Olhei-o e, automaticamente, uma ereção se formou em sua calça, e então ele cai de joelhos, me adorando. — Bom menino. — E então, antes de eu me concentrar mais, sinto uma dor na nuca fortíssima, e a última coisa que vejo é os dois monstros serem soltos pelas vinhas.

Quando acordo, vejo Feyre. Eu estava em seu escritório. Oh, ótimo! Reviro os olhos, e então sinto amarras em meus pulsos. Sorrio, enquanto o homem que havia acabado de me amarrar arregala os olhos, fitando a sua chefe e então a mim, automaticamente cobrindo o nariz para se prevenir dos meus feromônios.

— Isso não é necessário. Só tentei matar dois deles, não ia matar todos os oito. Eles estavam ferindo… o tronco. Sei como soa, mas sabe como isso ativa algo horrível em mim. Olha, só podemos encerrar isso e deixar para lá, o que acha? — Não queria brigar com minha irmã, ainda mais sendo subordinado dela. Era preciso ter respeito e, pior; obedecê-la.

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